e dai...

SOCIALÍSMO OU BABÁRIE

SOCIALÍSMO OU BABÁRIE

ARTISTA

ARTISTA

I.R.C

I.R.C
P.F.C

Carlos Marighella

Carlos Marighella combinou os diversos talentos como quadro organizador, propagandista e agitador. Foi um dirigente partidário, um comandante guerrilheiro, um teórico e dono de uma coerência capaz de assumir todas as conseqüências de seus atos. Como bom militante, seus textos foram elaborados para enfrentar problemas e desafios concretos que se colocavam para a luta popular. Como revolucionário dedicou-se em cada tarefa que a revolução apresentou: tribuno parlamentar na Assembleia Constituinte; agitador em comícios e assembléias, redator de panfletos e artigos, editor, organizador sindical, formador de quadros, guerrilheiro e teórico militar. Enfrentou a tortura, supremo tormento que aflige todo o militante, e escreveu “Se fores preso camarada!”, orientando como se deve comportar ante o inimigo. Baleado pela ditadura, soube converter a tragédia numa ação de agitação e propaganda desmascarando o regime. Colocado ante o desafio das armas escreveu um texto que até hoje é estudado por academias militares pelo mundo. Caçado como “inimigo público número um da ditadura militar”, com a foto estampada em cartazes e revistas por todo o país, vivenciou todas as técnicas da clandestinidade, a privação do convívio com o filho e a família até a emboscada dos que se iludiram que podiam eliminá-lo. Herói revolucionário Como se vê, são muitos os resgates possíveis de Marighella para os atuais lutadores populares e para os do futuro. Quase impossível não se perder ante tantas possibilidades. Comecemos pelo resgate mais forte. Carlos Marighella é um herói. A força do herói é à força da coerência. Assumir as consequências, por maiores que surjam, para defender o direito à verdade. O mito do herói tem um poder de sedução dramática flagrante e, apesar de menos aparente, uma importância psicológica profunda para qualquer grupo humano. Em cada circunstancia histórica a imagem reconstruída do herói toma formas particulares que correspondem às necessidades do individuo ou grupo humano enfrentadas num dado momento. Este resgate tem sido um elemento fundamental na estratégia revolucionária dos povos. Marx diria de outra forma, com seu estilo inigualável: “Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade, em circunstâncias escolhidas por eles próprios, mas nas circunstâncias imediatamente encontradas, dadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas pesa sobre os cérebros dos vivos como um pesadelo. E mesmo quando estes parecem ocupados a revolucionar-se, a si e às coisas, mesmo a criar algo de ainda não existente, é precisamente nessas épocas de crises revolucionárias que esconjuram temerosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomam emprestados os seus nomes, as suas palavras de ordem de combate, a sua roupagem, para, com esse
disfarce da velhice venerável e essa linguagem emprestada, representar a nova cena da história universal” . Essa "ideia-força" tem suscitado muitas reflexões. Martí, o autor intelectual da Revolução Cubana, Sandino, o General dos Homens Livres renascido na Revolução Sandinista, Zapata empunhado como bandeira no levante das selvas mexicanas que estragou a festa comemorativa do início do Nafta, Bolívar cuja espada foi ousadamente resgatada numa ação guerrilheira e depois devolvida, renascendo no processo revolucionário venezuelano e na construção da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba). Em cada um destes processos, quando parecíamos ocupados em revolucionar-se, a si e às coisas, mesmo a criar algo de ainda não existente, tomamos emprestados as roupagens, nomes e palavras de ordem de combate dos espíritos do passado. Nestes casos, os novos revolucionários apenas tomaram emprestado as “roupagens, nomes e palavras de ordem”? Não é tão simples quanto pode aparentar uma primeira reflexão. José Marti foi mesmo o autor intelectual da Revolução Cubana como revela Fidel Castro em seu Relatório ao 1º Congresso do Partido Comunista de Cuba e a construção da luta guerrilheira de Augusto César Sandino foi muito mais que uma inspiração para os jovens construtores da Frente Sandinista de Libertação Nacional como explicou Carlos Fonseca. Zapata confere uma necessária unidade na luta do povo mexicano enquanto projeto revolucionário. Tampouco é casual que o processo revolucionário venezuelano tenha como principal dirigente um militar que passou anos ministrando aulas aos cadetes sobre o pensamento de Bolívar. Em nenhum destes casos os novos revolucionários tiveram que falsificar uma história. Muito menos a utilizaram como simples máscara encobrindo o que já pretendiam fazer. Em todos, recolheram ensinamentos que lhes permitiram enfrentar os problemas do presente e conferir um sentido como a continuidade do passado. Estes ensinamentos existiam e contribuíram de forma decisiva para o enfrentamento de desafios políticos e militares surgidos em circunstancias bem distintas da época em que foram formulados. O elemento comum nestes casos é que o resgate dos ensinamentos não se limitou a buscar obter respostas diretas para perguntas que jamais poderiam ter se colocado no passado, mas tiveram a inventividade de obter respostas indiretas nos elementos essenciais que caracterizavam as idéias. Os novos sandinistas estudaram o pensamento de Sandino, suas táticas, organização e erros. Apropriaram-se dos valores éticos e dos conceitos políticos. Extraíram inúmeros ensinamentos que permitiram enfrentar problemas do presente, mas, simultaneamente, a luta revolucionária os obrigou a reinventar o sandinismo, muito vezes conferindo-lhe novos significados.
Inspiração na luta Importa é que sem mesmo entender os motivos, intuímos que necessitamos do exemplo de nossos heróis. Invocá-los em nossa mística para que possamos nos sentir sua continuidade, tomar emprestados os seus nomes, as suas palavras de ordem de combate, a sua roupagem. Uma resposta simples é que talvez nos ajudem a enfrentar o fantasma da inevitabilidade da morte e este seja o verdadeiro sentido de perceber-se um elo de sua continuidade. Seria tão somente nossa maneira simbólica de sermos eternos. Contudo, vimos que não são apenas roupagens e nomes. Em cada episódio revolucionário os heróis resgatados contribuíram com a força de suas idéias, quase sempre traduzindo o caminho para o problema central a ser enfrentado pelos novos revolucionários. Não pela mera repetição de seus atos e propostas, mas pela reinvenção que possibilitaram. Cada geração copia e reproduz sua predecessora até onde seja possível. Mas suas construções, ainda que se defrontando com novos desafios, mesmo implicando na transformação fundamental do próprio passado, continuam necessitando reproduzi-lo, mesmo quando o intuito central é transformá-lo. Aqui é preciso estabelecer o vínculo com o atual momento e os desafios colocados para os lutadores do povo. Enunciemos a questão: mais do que antes precisamos nos fortificar. Enfrentar os anos da ofensiva neoliberal nos debilitaram profundamente. Enfrentamos o desafio de reconstruir o horizonte e a força social da revolução a partir das poucas e valiosas energias que sobreviveram e suportaram a maior crise ideológica da história da luta pelo socialismo. A década de 90, marcada pela resistência, consumiu muitas energias para sobreviver ideologicamente. Neste momento, olhamos para o futuro e apontamos um novo período histórico se abrindo. Nossa construção, pacientemente edificada nos últimos anos, precisa reconhecer-se, reencontrar sua identidade e, principalmente a energia resultante deste encontro. Eis porque é fundamental resgatar a contribuição teórica, a coerência e o exemplo persistente de Carlos Marighella. No debate sobre o caráter da revolução, das alianças estratégicas, da definição do centro da tática, dos conceitos organizativos de um instrumento político revolucionário, encontraremos contribuições teóricas extremamente atuais. O legado de Marighella a ser resgatado e reinventado hoje é a capacidade de concentrar-se na conquista do poder, enfrentando as impossibilidades, por maiores que se coloquem, sem desviar um milímetro deste objetivo. Os que persistem no objetivo da construção do Projeto Popular, enfrentando uma conjuntura prolongadamente adversa, apostando na construção organizativa por meio do exemplo pedagógico, já são marighellistas, ainda que não tenham esta consciência. Resgatar Carlos Marighella é parte da paciente e complexa construção
da revolução brasileira. Percorrendo esse caminho encontraremos conceitos e exemplos que tem muito a nos ensinar. *Advogado e militante da Consulta Popular Revista sem terra número: 54 Fev/Mar 2010

quinta-feira, 30 de abril de 2020

keneisianos...

John Maynard Keynes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
John Maynard Keynes
CB
John Maynard Keynes
Conhecido(a) porMacroeconomiaEscola keynesiana
Nascimento5 de junho de 1883
CambridgeInglaterra
Morte21 de abril de 1946 (62 anos)
TiltonEast SussexInglaterra
NacionalidadeReino Unido Britânico
CônjugeLydia Lopokova (1892-1981)
Alma materKing's College, Cambridge
Causa da morteAtaque cardíaco
Campo(s)Economia Políticaprobabilidade
John Maynard Keynes (Cambridge5 de junho de 1883 — TiltonEast Sussex21 de abril de 1946), foi um economista britânico cujas ideias mudaram fundamentalmente a teoria e prática da macroeconomia, bem como as políticas económicas instituídas pelos governos. Ele fundamentou as suas teorias noutros trabalhos anteriores que analisavam as causas dos ciclos econômicos, refinando-as enormemente e tornando-se amplamente reconhecido como um dos economistas mais influentes do século XX e o fundador da macroeconomia moderna.[1][2][3][4] O trabalho de Keynes é a base para a escola de pensamento conhecida como keynesianismo, bem como suas diversas ramificações.
Na década de 1930, Keynes (pronúncia: /ˈkeɪnz/) iniciou uma revolução no pensamento econômico, opondo-se às ideias da economia neoclássica que defendiam que os mercados livres ofereceriam automaticamente empregos aos trabalhadores contanto que eles fossem flexíveis na sua procura salarial. Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, as ideias econômicas de Keynes foram adotadas pelas principais potências econômicas do Ocidente. Durante as décadas de 1950 e 1960, a popularidade das ideias keynesianas refletiu-se na influência de seus conceitos sobre as políticas de grande número de governos ocidentais.
A influência de Keynes na política econômica declinou na década de 1970, parcialmente com resultados de problemas que começaram a afligir as economias norte-americana e britânica no início da década (como a Crise do Petróleo) e também devido às críticas de Milton Friedman e outros economistas liberais pessimistas em relação à capacidade do Estado de regular o ciclo econômico com políticas fiscais. Entretanto, o advento da crise econômica global do final da década de 2000 causou um ressurgimento do pensamento keynesiano. A economia keynesiana forneceu a base teórica para os planos dos presidentes norte-americanos Franklin Delano Roosevelt e Barack Obama, do primeiro-ministro britânico Gordon Brown e de outros líderes mundiais para evitar a ocorrência de uma Grande Recessão nos moldes da crise de 1929.[5]
Em 1999, a revista Time nomeou Keynes como uma das cem pessoas mais influentes do século XX, dizendo que "sua ideia radical de que os governos devem gastar o dinheiro que não têm, pode ter salvado a economia da localidade temporariamente". Keynes defendeu uma política económica de estado intervencionista, através da qual os governos usariam medidas fiscais e monetárias para mitigar os efeitos adversos dos ciclos econômicos - recessãodepressão e booms. Além de economista, Keynes era também um funcionário público, um patrono das artes, um diretor do Banco da Inglaterra, um conselheiro de várias instituições de caridade, um escritor, um investidor privado, um colecionador de arte e um fazendeiro. Dotado de imponente estatura, Keynes tinha 1,98 metro de 

quinta-feira, 26 de março de 2020

CRISE OU CORONA COVID 18...GESTÃO


Capitalismo e gestão de riscos

Um dos problemas do capitalismo e dos capitalistas é a gestão dos riscos bancários. Para enfrentar a encrenca, desde o início da década de 70 do século passado foi constituído o Comitê de Regulamentação Bancária e Práticas de Supervisão.
Sediado no Banco de Compensações Internacionais – BIS – em Basileia, na Suiça, esse órgão também é conhecido como Comitê de Basileia. Ele é composto por representantes dos Bancos Centrais e de autoridades econômicas dos países mais ricos.
O Comitê de Basileia pretende melhorar a qualidade da supervisão bancária e fortalecer a segurança do sistema bancário internacional, principalmente depois do fim do sistema monetário internacional baseado em taxas de câmbio fixas (1973).
O Comitê em tela aprovou o Acordo de Basileia em julho de 1988. Esse acordo definiu mecanismos para medir risco de crédito e exigência de capital mínimo pelos reguladores nacionais, construindo três conceitos:
1) Capital regulatório – capital próprio para cobrir riscos;
2) Fatores de Ponderação de Risco de Ativos;
3) Índice Mínimo de Capital para Cobertura de Risco de Crédito (Índice de Basileia), que deve ser igual ou superior a 8%. (Observação: segundo o presidente do Banco Central do Brasil, os bancos brasileiros adotam índices maiores, mais ou menos 14%, uma das razões, segundo ele, para que a banca tupiniquim não quebrasse).
Em 1996 houve exigências adicionais – mais controle de riscos e mais requisitos para definir capital mínimo ou regulatório. Em 2004, houve o Novo Acordo de Capital (Basileia II), com o intuito de a) promover a estabilidade financeira e fortalecer a estrutura de capital das instituições, b) favorecer melhores práticas degestão de riscos e c) estimular maior transparência e disciplina de mercado.
Para isso, definiu-se quatros componentes de risco:
1) PD ( Probability of Default) ou FEI – Frequência Esperada de Inadimplência;
2) LGD (Loss Given Default) ou PDE – Perda Dada a Inadimplência – dívida de cliente não recuperável;
c) EAD (Exposure at Default) Exposição no Momento de Inadimplência – tendência do cliente aumentar o endividamento por não conseguir honrar compromissos;
4) EM (Effective Maturity) Maturidade Efetiva – prazo até o vencimento dao peração.
Isso tudo é muito bonito, mas na hora do pega pra capar a crise atingiu o coração do capitalismo, bancos, seguradoras e empresas gigantes quebraram. Agora mesmo, no G-20, se discute colchões amortecedores para enfrentar as crises.
É a tal da fórmula contracíclica. Quando a economia está bombando, ampliam-se as reservas. Quando a crise vier, usa-se esses recursos para estimular a economia com créditos e outros incentivos fiscais. Eles pensam que, assim, eternizarão o capitalismo

AMOR OU SACANAGEM...

As palavras racistas de Trump incitam o ódio e alimentam a xenofobia global



 





26/03/2020 19:20


O presidente dos EUA, Donald Trump, faz uma declaração para a imprensa após uma reunião com representantes do setor de enfermagem na Sala Roosevelt da Casa Branca sobre a pandemia do COVID-19 na quarta-feira em Washington, DC (AFP)
Créditos da foto: O presidente dos EUA, Donald Trump, faz uma declaração para a imprensa após uma reunião com representantes do setor de enfermagem na Sala Roosevelt da Casa Branca sobre a pandemia do COVID-19 na quarta-feira em Washington, DC (AFP)
 
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump se referiu ao novo coronavírus como “vírus chinês” ao menos oito vezes em tuítes e notas da imprensa em um período de apenas dois dias, alimentando a disseminação da xenofobia, do sentimento racista, dos ataques verbais e físicos contra nipo-americanos e ainda subestimando esforços globais para conter esse vírus mortal.

O comentário de Trump, que é completamente contra a ciência e os fatos, também poderia promover ainda mais os já crescentes populismo e racismo ao redor do mundo em meio a uma pandemia global que poderia mergulhar países que foram atingidos severamente pela doença em discórdia e em um abismo profundo, alertaram analistas.

Depois de tuitar diversas vezes “vírus chinês” para voltar a culpa para a China, Trump insistiu em chamar de “vírus chinês” porque “vem da China”, em resposta a uma pergunta de uma jornalista estadunidense. Muitos nipo-americanos ficaram frustrados com o rótulo “vírus chinês” ou “kung flu”, que poderiam transformá-los em alvos do ódio e da retaliação enquanto a pandemia se desenvolve rapidamente no país.

Trump começou a usar o termo “vírus chinês” no meio de março em seis de seus tuítes, mesmo com o vice-presidente Mike Pence, chefe da força tarefa contra o coronavírus no país, ainda chamando de “coronavírus”. Trump salientou que era um vírus chinês duas vezes em suas observações iniciais em uma reunião na Casa Branca. A Casa Branca até o apoiou tuitando que a “gripe espanhola, zika, ebola e o vírus do Nilo ocidental têm nomes de lugares”.

Além de Trump, outros representantes dos EUA, incluindo o secretário de Estado Mike Pompeo, legisladores Republicanos Tom Cotton, Paul Gosar e o líder da minoria Kevin McCarthy têm usado termos como o “novo vírus” e “vírus chinês” em público, estigmatizando intencionalmente a China e Wuhan.

Minimizando sua retórica racista, Trump argumentou que queria ser correto pois acreditava que o vírus vem da China, ignorando totalmente o impacto na comunidade asiática, de acordo com analistas, residentes locais e alguns influenciadores.

Ofensivo e Imoral

Trump chamou o coronavírus de “vírus chinês” três vezes em uma hora, de acordo com relatórios da imprensa, o que enfureceu seriamente não somente o povo chinês mas também muitos nipo-americanos. Tendo em vista o crescimento dos crimes contra comunidades chinesas e asiáticas, alguns pressionaram Trump a se demitir ao passo que tal apologia racista é tão direta e perigosa que poderia dividir o mundo.

Alguns até compartilharam suas histórias pessoais nas redes sobre insultos ou ataques que sofreram por causa da sua cor de pele, nacionalidade ou grupo étnico desde que o surto começou, e alguns disseram que não se sentem seguros e se sentem severamente ofendidos, porque termos racistas encorajam a xenofobia e a discriminação, que podem durar muito mais do que a própria pandemia.

Jordan Matsudaira, professor de Nova Iorque de aparência asiática, disse em um tuíte que “suas crianças estão sendo chamadas de ‘coronavírus’ na escola, e isso é racista, cruel e intencional”.

E Cenk Uygur, apresentador de um programa de notícias de Los Angeles, disse que sua esposa é de Taiwan e os colegas de sala de seus filhos já os estão culpando “pelo vírus” e alguns perguntam se eles comem morcegos, por causa de “racistas como o senador John Cornyn e Trump”.

Uma chinesa residente de Nova Iorque, que prefere o anonimato, compartilhou uma anedota com o Global Times de quando ela estava parada no trânsito e um estadunidense originalmente do México cuspiu em sua janela e gritou “maldito vírus chinês”, o que a “fez se sentir muito mal”, ela disse.

O Laboratório de Pesquisa Digital Forense do Conselho do Atlântico (DFRLab) disse em um artigo recente que continuar a chamar o COVID-19 de vírus chinês pode ser usado para depreciar um grupo e implicar culpa ao povo chinês, mesmo com os esforços da OMS para conter a estigmatização que divide a retórica do COVID-19.

A OMS criou em 2015 diretrizes para nomear doenças, alegando que localizações geográficas, nomes próprios, espécies de animais ou comida, cultura, população, indústria ou referências ocupacionais devem ser evitados ao nomear doenças, depois de a organização observar que certos nomes de doenças provocavam uma reação negativa contra membros de comunidades étnicas ou de religiões específicas, de acordo com o próprio site.

Alguns cientistas estadunidenses e experts médicos também demonstraram apoio à escolha da OMS pelo nome COVID-19, enfatizando que não deveria incitar nenhum debate político.

Algumas figuras proeminentes de círculos científicos chineses se uniram para combater o rótulo “vírus chinês”. Rao Yi, presidente da Universidade Capital Medical em Pequim, disse em um artigo no WeChat que de acordo com a lógica do governo dos EUA, o primeiro caso de AIDS foi reportado nos EUA em 5 de junho de 1981, então a AIDS deveria ser chamada de doença venérea estadunidense e o HIV de “vírus venéreo estadunidense”?

E o fungo que leva à sífilis, que é considerado como tendo originado na América do Norte e então transmitido para a Europa pelos espanhóis, deveria ser chamado de “fungo da América do Norte?” ele perguntou.

 “Aqueles representantes que chamaram de ‘vírus chinês’ estão entre aqueles que têm os mais baixos padrões morais”, disse Lü Xiang, pesquisador de estudos estadunidenses na Academia Chinesa de Ciências Sociais em Pequim.

Observem o que o secretário de Comércio dos EUA Wilbur Ross disse em janeiro sobre o vírus mortal: que iria ajudar a acelerar o retorno dos empregos aos EUA. Essa alegação refletiu sua verdadeira intenção e desejos profundos de que o vírus somente se espalhasse na China, algo que eles poderiam tirar vantagem, disse Lü.

No entanto, analistas alertaram que o ódio crescente em relação a certos grupos étnicos, enredado no crescimento do populismo de direita em meio ao surto, poderia acelerar as divisões e confrontos ao redor do globo, o que também seria perigoso e prejudicial causando animosidade racial e mortes por desespero em meio ao surto.

Transferir a culpa

Eduardo Bolsonaro, legislador brasileiro, disse em um tuíte que o que está acontecendo agora é a série de TV da HBO “Chernobyl”, culpando a China pelo surto do coronavírus, refletindo os esforços incansáveis de alguns países de transferir a culpa para Pequim e se esconder atrás de sua própria incompetência em conter a disseminação do vírus pelas comunidades locais, disseram analistas.

Foi revelado que um estúdio de educação dinamarquês publicou uma música ofensiva para introduzir o novo coronavírus às crianças que continha letras como, “sou um novo vírus, venho da China”, o que desencadeou repúdio nas redes sociais chinesas. O incidente aconteceu cerca de dois meses depois que um grande jornal dinamarquês publicou um cartoon com as cinco estrelas da bandeira nacional chinesa substituídas por cinco imagens do coronavírus.

“É inevitável que o populismo prevaleça no futuro, e se tornou uma prática comum que grupos específicos sejam alvos de hostilidade e ódio, o que pode ter consequências severas”, disse Zhang Yiwu, professor de cultura na Universidade Peking.

Ainda assim, alguns políticos estadunidenses, incluindo Democratas como Joe Biden, criticaram publicamente tal retórica inflamatória do coronavírus, e Biden foi citado dizendo que “rotular o COVID-19 como um vírus estrangeiro não afasta a responsabilidade dos equívocos que a administração Trump vem realizando”.

“Essa também é uma tática que esses políticos usam para redirecionar a atenção pública ao deslocar as suspeitas sobre sua incompetência para o ódio em relação a China, mas não vai funcionar, e o colapso em Wall Street prova isso”, disse Lü.

*Publicado originalmente em 'Global Times' | Tradução de Isabela

sexta-feira, 20 de março de 2020

REVOLUÇAÕ DOS BICHOS...

domingo, 28 de abril de 2019


A Revolução dos Bichos George Orwell Dublado 1999

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos – expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História – mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.


Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante

terça-feira, 7 de junho de 2016

ha é p...

O choque foi grande. E, embora, finalmente, o último 22 de maio, na Áustria, Norbert Hofer, o candidato da extrema direita, não foi eleito (por um pouco ... [1]) Presidente, uma pergunta que medos estão sentindo o austríaco para 49,7% deles escolheram para votar em um neofascista.

"Na história das sociedades explica o historiador francês Jean Delumeau-, medos estão mudando, mas o medo continua." Até o século XX, as grandes desgraças dos seres humanos foram causadas principalmente por natureza, fome, frio, terremotos, inundações, incêndios, escassez de alimentos e epidemias pandemias como a peste, cólera, tuberculose, sífilis, etc. Uma vez, os seres humanos viviam expostos a um ambiente sempre ameaçador. Infortúnios observou-o incessantemente ...

A primeira metade do século XX foi marcado pelo terror das grandes guerras, 1914-1918, 1936-1939 e 1939-1945. Morte em escala industrial, êxodo bíblico, destruição maciça, a perseguição, campos de extermínio ... Depois da Segunda Guerra Mundial e a destruição atômica de Hiroshima e Nagasaki em 1945, o mundo vivia sob a constante preocupação para o apocalipse nuclear. Mas esse medo foi lentamente extinta com o fim da Guerra Fria, em 1989, e após a assinatura de tratados internacionais que proíbem e limitar a proliferação nuclear.

No entanto, a existência destes tratados não acabou com os riscos. A explosão da central nuclear de Chernobyl, em particular, reviveu o terror nuclear. Mais recentemente, também ocupou o acidente de Fukushima no Japão. A opinião pública, estupefato, em seguida, descobriu que, mesmo em um país conhecido por sua alta tecnologia como o Japão princípios básicos relativos à segurança transgredido, pondo assim em risco a saúde ea vida de centenas de milhares de pessoas.

Os historiadores de mentalidades um dia vai saber os medos de nossa década (2010-2020). Você vai descobrir que, com excepção do terrorismo jihadista continua a bater sociedades ocidentais, novos medos são bastante económica e social (desemprego, precariedade, demissões em massa, foreclosures, novas formas de pobreza, a imigração, os desastres do mercado de ações, a deflação) personagem, bem como saúde natureza (Ebola, febres hemorrágicas, a gripe aviária, chikungunya, zika) ou ecológicos (perturbações climáticas, mudanças profundas no ambiente, mega-incêndios florestais, poluição, poluição do ar). Estas dizem respeito da mesma maneira tanto na esfera coletiva e da esfera privada.

Neste contexto geral, as sociedades europeias são particularmente chocado, tremores sob grande trauma e violência. A crise financeira, o desemprego em massa, o fim da soberania nacional, o desaparecimento das fronteiras, o multiculturalismo eo desmantelamento do estado de bem-estar causada nas mentes de muitos europeus, uma perda de referências e de identidade.

Um estudo recente, realizado nos sete principais países da União Europeia do Observatório Europeu do Risco, observa que 32% dos europeus são muito mais medo hoje encontram dificuldades financeiras há cinco anos; 29% têm mais medo de cair na precária; e 31%, de perder seus empregos. Em Espanha, a pobreza aumentou "de forma alarmante" nos últimos anos, com 13,4 milhões de pessoas, ou seja, 28,6% da população em risco de exclusão e pobreza recaída ... porque esses medos dar à luz a um sentimento de classing: 50% dos europeus têm a sensação de estar em retrocesso social, em comparação com os pais.

Assim, novos medos estão amplamente presentes na Europa de hoje. A atual crise pode muito bem marcar o fim do poder europeu no mundo. Após a entrada massiva de centenas de milhares de imigrantes do Médio Oriente (Síria, Iraque) nos últimos meses, o medo da "invasão estrangeira" aumentou. a sensação de estar sendo ameaçado por forças externas que os governos europeus já não controla, como a ascensão do islã, a explosão populacional no Sul e transformações socioculturais que se estende identidade difuminarían. E tudo isso ocorre num contexto de grave crise moral em que os casos de corrupção multiplicar e em que a maioria dos que governam, muito impopular, ver a sua legitimidade se desintegra. Em toda a Europa, estes medos e este "rot" são explorados pelos fins eleitorais da extrema-direita. Como demonstrado pela vitória último 25 de abril de extrema direita no primeiro turno das eleições legislativas na Áustria. Quando, além disso, houve o colapso histórico dos dois principais partidos tradicionais (SPO, Sociais e o ÖVP, democrata-cristão), que havia governado o país desde 1945.

Dada a brutalidade e a rapidez de muitas mudanças, incertezas revertem para muitos cidadãos. Eles sentem que o mundo se torna opaco e que a história escapa a qualquer tipo de controle. Muitos europeus sentem abandonados por seus líderes, ambos direita e esquerda, que, aliás, são constantemente descritos pela mídia como especuladores, fraudes, mentirosos, cínicos, ladrões e corruptos. Perdido no centro da turbulência tal, muitas pessoas, em seguida, começar a entrar em pânico e invadir-lhes a sensação, como Tocqueville disse, que "desde o passado não conseguiu esclarecer o futuro, a mente anda nas trevas" ...

Neste caldo de cultura social I -composed por medos, ameaças sobre o emprego, pelo desenraizamento identidade e ressentido de volta aos velhos demagogos aparecem. Aqueles que, com base em argumentos nacionalistas, rejeitam o estranho, o muçulmano, o judeu, Roma ou preto, e denunciar os novos distúrbios e novas inseguranças. Os imigrantes são bodes expiatórios ideais, e os alvos mais fáceis, porque eles simbolizam as profundas transformações sociais e representam, aos olhos dos mais humildes europeus, uma competição indesejável no mercado de trabalho.

O direito agora tem sido sempre xenófobo. Destina-se a superar as crises que designam um único culpado: o estrangeiro. Esta atitude é promovida hoje pelas contorções reduzidos a se perguntar sobre a importância da dose de xenofobia que podem incluir em seus próprios partidos democráticos discurso.

Com a recente onda de ataques hediondos em Paris e Bruxelas, o medo do Islã tem sido reforçada. Recorde-se, por exemplo, que entre 5 e 6 milhões de muçulmanos na França, o país com a maior comunidade muçulmana na Europa. E cerca de 4 milhões de muçulmanos na Alemanha. De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo jornal francês Le Monde, 42% dos muçulmanos franceses consideram "sim como uma ameaça." 40% dos alemães pensam o mesmo. Nestes dois países, a maioria da população acredita que os muçulmanos não estão integrados nas sociedades de acolhimento. 75% das estimativas de Alemães que não estão "em todos os" integrados ou "o que são"; e 68% dos franceses pensam da mesma forma.

Há alguns meses atrás, a chanceler alemã Angela Merkel, que, em seguida, levou-a ao seu país para mais de 800.000 migrantes requerentes de asilo em 2015 afirmou que o modelo multicultural em que diferentes culturas em convivirían harmonia tinha "falhado completamente". E um panfleto islamofóbica escrito por um ex-líder do Banco Central alemão, Thilo Sarrazin, que denunciou a falta de vontade dos muçulmanos para integrar os imigrantes, tem sido um sucesso retumbante nas livrarias alemãs, e não têm vendido menos do que 1,25 milhões de cópias.

Um número crescente de europeus falam do Islã como um "perigo verde" para a maneira pela qual o progresso da China, uma vez falando sobre o "perigo amarelo" imaginado. A xenofobia eo racismo estão a aumentar em toda a Europa. Contribuindo para este é, sem dúvida, o fato de que alguns muçulmanos na Europa estão longe de ser irrepreensível. Especialmente -em um momento em que os meios de comunicação evocar a brutalidade da Organização do Estado Islâmico (OEI), ou Daesh na ativistas Iraque ea Síria islâmicos que aproveitar o clima de liberdade que prevalece nos países europeus para implantar um proselitismo Salafi. Eles pregam a doutrinação de seus companheiros jovens cristãos ou conversos. Os extremistas têm participado na recente onda terrorista em França e na Bélgica.

Na arena política, há muitos discursos dramáticos que despertam a preocupação e angústia dos eleitores. Durante as campanhas eleitorais, é discursos comuns que recorrem ao instinto de proteção dos indivíduos. Ele apela para o medo, como de costume. É uma manipulação. E no uso desse sentimento, populistas de direita -em a crise atual se tornaram especialistas sociais. Não só na Áustria. Em França, por exemplo, não há um discurso da Frente Nacional e seu líder, Marine Le Pen, onde o medo não é mencionado. Le Pen constantemente evoca as "ameaças" que cernerían sobre a segurança física eo bem-estar dos cidadãos. E ele apresenta o seu partido, a Frente Nacional como um "escudo" contra esses "perigos".

Em todos os seus documentos, o Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ por seu acrônimo alemão) e seu líder Norbert Hofer insistir na persistência de um passado idealizado e identidade que deve ser preservado. Promover o medo mencionar regularmente um "inimigo externo": Islam, contra o qual a "nação austríaca" tem de agir como um bloco. Eles denunciam o Outro, o estranho, como uma ameaça para a coesão da comunidade nacional. Em todos os discursos populistas de direita é o medo do outro que, necessariamente, é o inimigo. Ele rejeita o outro que não compartilha os valores da "pátria eterna."

Em seus discursos, os líderes da nova extrema-direita também atacar a União Europeia (UE). Ela é acusada de todos os males, especialmente de "colocar em perigo" Os Estados nação e seus povos. A UE é designado como culpados da fragmentação de nações. Ao mencionar "a escuridão da Europa", Norbert Hofer mergulha ouvintes na preocupação. Porque, na cultura cristã ocidental, "escuridão" designam geralmente nada e morte. Assim, o FPÖ é apresentado como um partido "salvador", que sai à nação austríaca para a luz.

A maioria de direita populistas na Europa atualmente vêm para uma amplificação dos perigos e para dramatizar os perigos. Seus discursos única propor ilusões. Mas, em um período de dúvida, crise, angústia e novos medos como este, suas palavras ficar melhor captura de um eleitorado desorientado e em pânico.

nota
(1) Após a contagem 900.000 cédulas pelo correio, o ecologista candidato Alexander Van der Bellen, professor emérito de Economia, 72, foi eleito novo presidente da Áustria, com 50,3% dos votos contra 49,7% o candidato de extrema-direita, Norbert Hofer, que tinha sido vencedor do primeiro turno com 35% dos votos.

* Jornalista espanhol. Presidente do Conselho de Administração e editor do "Le Monde Diplomatique" em espanhol.

CHE.........................

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Os que lutam…

Postado em Manifestos em março 26, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

“Há aqueles que lutam um dia, e por isso são bons;

Há aqueles que lutam muitos dias, e por isso são muito bons;

Há aqueles que lutam anos, e são melhores ainda;

Porém há aqueles que lutam a vida toda; esses são os imprescindíveis.”

Bertold Brecht

Lançamento da Associação de Hip-Hop de Chapecó

Postado em Manifestos em março 18, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

12 de setembro de 2009 - Câmara dos Vereadores - com a presença de lideranças do Hip-Hop de três estados do país

Presentes no evento Gasp-a do RJ (militante da Luta Armada e membro do Quilombos Urbanos); o grupo de Rap Inquérito de SP (Renan participou do debate) e do RS, representando a Nação Hip-Hop Brasil, Mano Oxi

Manifesto! Das ruas de Chapecó para o mundo…

Postado em Manifestos em março 18, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

Expressão! Tem muita gente querendo falar!

Nosso movimento surgiu das ruas, praças, das periferias e dos campos, não somos delegados por ninguém, todos tem voz ativa!

Expressamos as periferias e denunciamos através da produção cultural, sem maquiar, apontando as injustiças e a desigualdade social. A opressão do sistema é a causa de nossa luta. A hora da revanche! Poder popular, a voz do oprimido, se livrando das algemas, conspirando contra o sistema e unindo a favela inteira. Enquanto nossos direitos são negados é o nosso povo que está sendo massacrado com baixos salários, detenção, falta de instrução, exclusão.

Devemos SER muito mais do que uma massa de excluídos, somos o povo, somos quem produz a riqueza, e quem fica com ela, quem tem o acesso aos meios de produção? Latifundiários, multinacionais, transnacionais… Somos roubados!

Por isso, devemos nos organizar, somos o Hip-Hop e reivindicar é a nossa cara. Com nossa musica, dança, nossa arte, nossa forma de expressão, essas são as nossas armas.

A nossa rima narra, denuncia, afronta e questiona…

Nossa dança imita as guerras e as batalhas do dia-a-dia…

O grafitti imita a vida, pela arte…

O DJ risca até umas hora…

Na quadra de terra, o basquete e o futebol…

Na pista, o skate…

Nunca esquecemos, protesto!

As ruas foram nossas escolas, queremos ver a mulecada estudando, não pedindo esmolas…

Invadiram as terras, massacraram os índios, expulsaram o caboclo, porque resistir? Deixar que fiquem com tudo? É a luta de classes, é Davi e Golias, onde o maior pisa no menor, devemos resistir, grande é nossa força e infinita é a nossa coragem…

Aí sangue bom, junta tuas armas e se prepara para a guerra, não espera clarear o dia, a hora é agora.

Diretamente dos becos e vielas…

MH2C

Bruxo, grafiteiro do MH2C, grafitando no ato SEMIMARXISTA da Consulta Popular onde esteve presente o dirigente nacional do MST João Pedro Stedile.

Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores


A Associação Juízes para a Democracia encaminha o link da petição pública elaborada pelo Coletivo de Mulheres pela Verdade e Justiça e Familiares de Mortos e Desaparecidos, como instrumento de manifestação e de propostas de mudanças do projeto de lei 7376/2010, em tramitação na Câmara dos Deputados.
É necessário uma Comissão que revele a verdade histórica, o esclarecimento dos fatos e as responsabilidades institucionais, à semelhança do que vem ocorrendo no âmbito internacional, para que a Justiça se afirme e se consolide a cultura de respeito e valorização aos direitos humanos.
Caso queira participar, acesse o link, assine a petição preenchendo os seus dados e repasse para seus contatos pessoais, o mais rápido possível, pois em breve haverá deliberação na casa legislativa.
Como dizem sábias mulheres: "A luta que se perde é aquela que se abandona".

Contexto livre

Confira aqui os posts do

O mito do torcedor violento

Blogs substituem jornais na cobertura

ABI critica "delírio fascistoide" e "totalitarismo" de Ricardo Teixeira

Para urbanista, política de Kassab é 'sórdida' e Maluf 'é bonzinho' perto dele

Poeminha pós moderno

José Serra e Abilio Diniz: a onipotência derrotada

A Marselhesa

Dia Mundial do Rock

A censura dissimulada

Os Otavinhos

Amanda Gurgel - Para onde está indo o dinheiro da educação?

Carlos Latuff: Prêmio de Melhor Charge

A droga da mídia

Algo de novo sob o Sol

Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff

Garotinho sem noção

Charge online - Bessinha - # 698

Sem jovens, Igreja Anglicana acaba em 20 anos

Crescimento econômico estimula doméstica a mudar de emprego

Começa nova perfuração do pré-sal em Santa Catarina

A "ideologia parlamentarista" na América Latina

Rupert Murdoch quer vender seus jornais britânicos

Jobim, o indefeso, sitiado por idiotas

Alianças caras com partidos baratos

Cade deve suspender compra da Webjet pela Gol

Ações de transparência nos gastos do Brasil são exemplo, diz Hillary Clinton

Em entrevista, Obama cogita não pagar previdência e pensões em agosto

Fifa define: Itaquerão fará a abertura da Copa de 2014

Megadesapropriação retira 45 mil de área nobre em SP

Fatos e Documentos

Superfaturamento em Barueri-SP

Manifesto da campanha pelo Estado da Palestina Já!

Charge online - Bessinha - # 697

“O socialismo é uma doutrina triunfante”

Paraguai extradita “criminoso dos bebês” argentino

Gol anuncia fusão de barrinhas de cereal com saquinho de amendoim

Cientistas acham tipo de gonorreia resistente a todos os antibióticos

Pagot detona a Veja e o PIG

Dilma faz a coisa certa: dá um murro na mesa

O novo Passos de Dilma

Abuso de poder na comunicação em Pernambuco

WikiLeaks: A embaixada e a mídia

Estudo: homens que lavam a louça têm melhor vida sexual

Charge online - Bessinha - # 696

Audiência da Globo cai 24% em todo o país

Novo termo de serviço do Yahoo! permite a leitura dos emails

Ex-governador pega 16 anos por desvio na folha de pagamento. Ele vai para a cadeia?

"Se dependesse da TV Globo, eu estaria morta", diz colega de Tim Lopes

Promotoria: Governo de SP transgride a lógica do SUS

Corregedoria diz que repórter foi alvo de armação da policia paulista

Correa mantém processo judicial contra jornalista

'Fizemos nosso melhor até o fim', diz ex-repórter do News of the World, demitido por email

Rio Grande: Fepam concede licença de instalação ao Oceanário Brasil

WikiLeaks: Proibição ao aborto é “lei que não pega”, diz embaixada

WikiLeaks: Lembo teria cogitado visitar a Bolívia para atrapalhar reeleição de Lula

Ulbra lança projeto "aprovação sem matrícula"

SP: TV Minuto retira vídeos de Chalita do YouTube

Diana Krall

Charge online - Bessinha - # 695

Alckmin faz campanha pra Chalita e obriga Serra a ser candidato

Tucanos detonam a TV Cultura

Serra acabou, a intolerância persiste

Democratização ou interesses privados?

Jornais de Murdoch espionavam ex-premier inglês

O que temos a ver com a fusão Pão de Açúcar e Carrefour?

Lessa detona Abilio Diniz

Insaciável, Casino quer mais do Pão de Açúcar

“Meia noite em Paris” ou em nossa alma

Cole Porter

UE faz reunião de emergência em meio a temor sobre crise na Itália

Propriedade cruzada: lá e cá

Happy Birthday Mr. Teacher DiAfonso

Funcionários de Luciano Huck impedem acesso à praia

O que a Globonews não contou

“A opinião pública já não se forma nos jornais”, diz Cebrián

Homem foge após tentativa frustrada de assaltar Michel Temer em São Paulo

John Lennon

MG: Prefeito de Paraopeba diz que vai se entregar nesta segunda-feira

Igreja Universal dá a dizimista diploma assinado por Jesus

Edzard Ernst: “A homeopatia não tem efeito algum”

WikiLeaks: EUA por trás do combate à pirataria no Nordeste

Religiosidade sem preconceito

Charge online - Bessinha - # 694

Romário recusa teste do bafômetro e perde carteira no RJ

WikiLeaks: EUA criticaram preconceito contra comunidade gay no Brasil

Você sabe quantos deuses têm a história parecida com a de Jesus?

Zezé Perrella: Campeão de ausências anda em jato próprio

Nosso Presidencialismo

Quem autorizou?

Perguntas de 'O Globo' e respostas do ministro Paulo Bernardo

YouTube de cara nova

Charge do Alpino

Jesus te ama

Israel "IZ" Kamakawiwo'ole

Uma Fraude chamada Madre Teresa

Nossa Língua - De onde vem o verbo deletar?

Vitória me fez menor e também me possibilitou ser maior

Os calotes do bispo

Folha: Imprensa Criminosa

A desgraça do jornalismo

O “Marinho mundial” em maus lençóis

Asesinan en Guatemala al cantante argentino Facundo Cabral

Marina Silva será revendedora da Natura

Charge online - Bessinha - # 693

Irmão de prefeito do PSDB é preso por assassinato de blogueiro no RN

Casas de prostituição e seus reflexos nos direitos trabalhistas

Relatório conclui: houve golpe de Estado em Honduras

9 de julho: São Paulo precisa de uma revolução de verdade

Deputado tucano insulta professores

WikiLeaks: EUA se preocuparam com modelo anti-Aids brasileiro em Moçambique

Charge online - Bessinha - # 692

Lei de prisões reforça sentido garantista do juiz

A rebelião dos homens

Sérgio Cabral viaja em bondinho de Eike Batista

Tucanos adoram a: Paternidade Impossível

'Vou não, posso não'. Seu histórico não deixa não, vai criar 'constrangimento' sim.

'Sem desmerecer as mulheres, aqui é lugar para homem', diz vereador

Justiça manda interromper libertação de trabalhadores no MS

Ex-porta-voz de Cameron é libertado após pagar fiança e depor por 9 horas

A Pergunta

E se Marina fosse a presidenta?

Gol fecha a compra da Webjet por R$ 310 milhões

Aguardo o julgamento do STF com serenidade

Após escândalo com Murdoch, premiê britânico promete regras para imprensa

Tirando o sofá da sala

Os eixos da política externa brasileira

Acabo de sair da Folha Metropolitana a pedido de dois deputados tucanos

Rafinha Bastos é alvo do Ministério Público

FAO culpa Brasil por aumento de preços de alimentos

Porque é importante o ContextoLivre

PM de SP matou 132 pessoas em 3 meses; ninguém foi punido

A Internet nunca substituirá o jornal

Preconceito, Ignorância, Homossexualidade

Charge online - Bessinha - # 691

Não é só o euro, mas a democracia que está em jogo

Marina Silva e a decepção verde

Carro voador é liberado para uso nos EUA

"News of the World" deixará de ser publicado por escândalo de escutas ilegais

Políticos ignoram técnicos e manobram para emplacar trem bilionário em Cuiabá

Jaraguá do Sul - SC

Charge online - Bessinha - # 690

"Senta aqui, Bolsonaro!"

Rede Globo detona Segurança Pública tucana

Quando o PIG vier entrevistar você!

E tem gente que critica o MEC!

Os intelectuais midiáticos, esses especialistas em mentira

Megan Fox

O silêncio dos inocentes

Mano exige Rogério Ceni no gol do Paraguai

Presidenta Dilma inaugura teleférico do Complexo do Alemão

Serra defende “moralidade” que não praticou

Eike cria programa de milhagem para Cabral

São José dos Campos abrigará sede da nova agência espacial do governo

Vai privatizar? Audiência e receita da TV Cultura (do PSDB) desabam

Comissão da Verdade: estratégia oficial divide deputados e parentes

Charge online - Bessinha - 689

Ricardo Teixeira faz pouco caso de acusações: 'Caguei'

Havelange e Teixeira: US$ 10 milhões para escapar

Inquérito britânico sobre sedes da Copa acusa Fifa e Blatter

O preconceito moralista contra o São João e a cultura popular do Nordeste

Falsificações da Revista Veja sobre a Universidade de Brasília

WikiLeaks: Jarbas Vasconcelos ‘previu’ que Lula não terminaria segundo mandato

A institucionalização da política de assistência social no Brasil

Publicis está prestes a fechar compra da DPZ

Ministro dos Transportes cotado para o Ministério da Pesca

A falta de seriedade de O Globo

Facebook e Twitter vão multar quem reclamar do frio

O ensino jurídico e o exame da OAB: alguém está cuspindo no prato que comeu!

Liderança gay pede cassação do registro de psicólogo de Malafaia

Igreja Anglicana

Outro mundo teria sido possível

Simpatia e Identidade Partidária

Israel "IZ" Kamakawiwoʻole

Blogueiro faz festa!

Relatório recomenda aos EUA apoio ao Brasil por vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU

Ministro a serviço de um partido

Cai o ministro dos Transportes

Macaco rouba câmera de fotógrafo e faz um autorretrato 'sorridente'

Rede Globo perde 8% do ibope em todo o país; concorrentes crescem 2%

Atenção historiadores! Senador tucano é contra a regulamentação da profissão

Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores

Portugal caminha para ser a nova Grécia

Aécio não deixa os amigos na chuva…

Explosão de bueiros no Rio! O culpado tem nome e endereço: Aécio Neves

Deputados pedem ao MP-SP para apurar rombo de R$ 147,18 milhões nos hospitais gerenciados por OSS

Charge online - Bessinha - # 688

Aliado de Aécio diz que Serra está doido!

Comparato pede apuração criminal do sumiço de documentos sigilosos anunciado por Jobim

O Mestre de Palocci aumentou patrimônio em 86.500%!

O crime não é sólido, nem líquido, nem gasoso, nem animal, nem vegetal...

Dilma defende investimentos em usinas hidrelétricas

PM de São Paulo nega ter havido abusos. E você diz o que?

Programa de Tiago Leifert derruba Globo para 3º lugar

Presidenta Dilma decide que Pagot não voltará de férias

O brasileiro gosta de uma teoria da conspiração

#6deJulhoCUT

Manifesto por direitos às domésticas

ABIN identifica as ONGs estrangeiras que boicotam Belo Monte

Charge online - Bessinha - # 687

Em Porto Alegre: A primeira campanha ateísta do Brasil

Padres acusados de pedofilia vão a júri em Alagoas

O PRI prepara sua volta ao governo do México

Os pais do Plano Real

Espectador sobe no palco e agride o comediante Ben Ludmer em SP

O martelinho de Serra e os bueiros explosivos

Motociclista é multado "por conduzir sem cinto de segurança"

Sobre o conceito de cultura

Nova lei de licitações: onde estão os ‘moralistas’ agora?

Médica acreana presa em Pernambuco

Prisão só para crimes graves

BNDES, a jóia da coroa

Charge online - Bessinha - # 686

Professora Amanda Gurgel recusa prêmio do PNBE

Polícia usa sal para retirar excesso de gelo de rodovia de SC

Kassab: 20% de aumento; secretários: 250%; servidores municipais: 0,01%

WikiLeaks: Para EUA, assembleia de Brasília é “refúgio de canalhas”

No aniversário de FHC, Nelson Jobim joga seu cargo no ventilador

Bom dia, professora, como vai?

Deputada Ângela Sousa quer calar o Blog do Gusmão, de Ilhéus

Entrevista com Pettersen Filho, blogueiro ameaçado de morte

Estado laico cobrando multa de biblioteca que não disponibiliza Bíblia?

Vaticano: poucos padres e pouco celibato na América Latina

Padres, orgias e baladas

Ação Entre Amigos

"A morte lhe caiu bem", diz Cantanhêde sobre Itamar

A cara de pau tucana com o BNDES

O “mico” autoritário de José Serra

Charge online - Bessinha - # 685

"Cerra" penetra no enterro de Itamar. E quase fica lá

WikiLeaks: As conversas da embaixada com a ministra Dilma

Dia Nacional de Mobilização

Mundo Virtual

O Brasil e a sua guerra particular

Deputado cria campanha por mudança de nome de aeroporto

Pela 1ª vez, ministro do STF defende criminalização da homofobia

Ofensiva diplomática de Lula en Africa

Jornalista britânico que investiga Fifa vê interesses por trás do Fielzão

Charge online - Bessinha - # 684

Cabral isentou casa de vinhos usando lei sobre cesta básica

Escuta Essa

Laico?

Porto Alegre: Carro do Google não pode circular pela rua Olavo Bilac

Cielo culpa FHC por doping

A única esperança de Serra: a vitória do esgoto na política

Itamar, primeiro e único, queria PT no governo

Em busca do pastor assassinado

Credibilidade da blogosfera reconhecida também pelos executivos da comunicação

MTV usa logo da "Falha" e enterra de vez o "argumento" da Folha!

Estadão mente e Petrobras desmente

Entrevista com Itamar Franco

Itamar Franco: um honrado patriota

Prefeito de Curitiba persegue Guarda Municipal

Fogo sobre o Mármara

Suplente do senador Itamar Franco tem patrimônio invejável que o TRE desconhece

Chimarrão causa doping de Cielo

Charge online - Bessinha - # 683

Dilma age com a energia. Já a Veja…

Mensagem de Anonymous aos meios de comunicação de massa

Itapior: a metralhadora tucana

Charge online - Bessinha - # 682

Libertad Lamarque

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - Madonna

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - Isaac Karabtchevsky

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Yamandu Costa

PSOL homenageia FHC e diz sentir falta de Paulo Renato

Reviravolta: FHC é pai de Strauss-Kahn

Sensação térmica pode chegar a -20ºC no Rio Grande do Sul neste fim de semana

A “Equação Fox”: candidato+dinheiro+mídia = votos

Prefeito do DEMo quer censurar site de notícias

Um hacker que abala a república

"Nóis pega o peixe e amostra os anzól" - Premêro Facicru [Quarta Fôia]

Da prisão para a presidência

Por que Dilma ama FHC

Igreja Anglicana analisa possibilidade de aceitar bispos gays

Juiz de Goiânia anula outra união estável entre homossexuais

Blogueiro marcado para morrer pede socorro

A Internet, as redes sociais, Rousseau e a Vontade Geral

Propaganda brasileira é acusada de promover pedofilia

Morre Itamar Franco

Bahia - 2 de julho

Direito fundamental de ir e vir

Charge online - Bessinha - # 681

WikiLeaks: General Félix lamentou que ditadura tenha levado sociedade a se preocupar com prisioneiros

Contra AI-5 Digital, deputados lançam consulta pública de Projeto de Lei

Audiência da Globo em junho foi a pior de todos os tempos

Freddie Mercury and Montserrat Caballe

Google lança sua rede social e acirra batalha com Facebook...

Presidenta Dilma recebe lista tríplice para Procuradoria Geral da República

Guarda Municipal não é Polícia

Seja um poliglota na Copa 2014

Charge online - Bessinha - # 680

Presidente do DEM-DF: Não denunciei hacker para não favorecer PT

Jobim, o ego que não cabe nem no ‘metro e noventa’

Coragem não lhe falta, diz presidenta Dilma em mensagem a Hugo Chávez

Projeto que regulamenta TV por assinatura ganha regime de urgência

"Forças ocultas" tentam livrar a cara dos torturadores brasileiros

Strauss-Kahn e o linchamento pela mídia

Brasil será notificado em julho por mais dois crimes da ditadura

Barões da mídia querem pairar acima das leis

Cruzada religiosa combate direitos civis dos gays

Médicos são vítimas do próprio plano que criaram

Chávez: ¡Por ahora y para siempre viviremos y venceremos!

Marta Suplicy desiste de PLC 122

Itamar respira com a ajuda de aparelhos e seu estado é grave, dizem médicos

STF aceita denúncia contra senador tucano por fraude de R$ 6 milhões

Jornalistas sem aumento

Violência policial: advogado de vítima de racismo é ameaçado de morte

Charge online - Bessinha - # 679

Arruda pagou R$ 9 milhões indevidos para jogo da CBF. E Aécio? Pagou quanto?

"Crack, nem pensar": Isto é uma campanha educativa ou um filme de terror?

Os refúgios fiscais como ameaça à democracia

Uma boa pergunta

Dilma queria agora cláusulas sobre qualidade mínima no serviço de banda larga, mas…

E o futuro foi soterrado em uma obra em São Paulo

Para entender Stalin e o “stalinismo”

Violência contra homossexuais

CADE analisa fusão entre Sadia e Rogério Ceni

Yeda pode assumir comando técnico do Grêmio

Kátia Abreu e a obsessão pela presidência

WikiLeaks: Hélio Costa garantiu adoção de padrão dos EUA de rádio digital como “consolação“

Justiça condena Veja por associar islâmicos com terrorismo

Sob risco de se desnacionalizarem, mineiros de Governador Valadares pedem US$ 3.9 bilhões ao BNDES

Casino contra-ataca e compra US$ 1 bi em ações do Pão de Açucar

O passo mais significativo da nacionalização do vestibular

Professor no Maranhão é acusado de racismo contra africano

Charge online - Bessinha - # 678

Kassab segue modelo de Serra e faz distribuição de renda em São Paulo

TJ-RJ não acolhe ação da Rede Globo que queria censurar programa da Record

Paulo Vannuchi comenta a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour

Dinamarca - ainda chegaremos lá!

Encerre sua conta no UOL hoje mesmo

FHC volta a dizer que assinou sem ler decreto de sigilo eterno

A nova orquestra do maestro Minczuk

Brasil alugará Alemanha para a Copa do Mundo

Ao embaixador, Lampreia disse que Celso Amorim “odeia americanos”

Operação da PF em Minas prende parente de Aécio

Da polêmica é que sai a luz

A greve de professores em Santa Catarina

PNBL: Acordo do governo com teles saiu “após governo abrir mão da exigência de metas de qualidade” WTF?!?!

A Universidade e as leis para a comunicação

O crime de apologia como instrumento de censura

O choro do Paulinho…

O que acha de ter um orgasmo a cada 30 minutos?

Colombia: no habrá sexo en un pueblo si no terminan una ruta

"Reinaldo Azevedo e Diego Mainardi são gays e amantes"

Cocaína-Cola

Hacker e Folha violaram e-mails da Dilma durante a campanha de 2010

Myriam Réus - por Celso André

Charge online - Bessinha - # 677

Myrian Rios, Sua Mula!

O vento minuano e o mercado do frio no RS

Charge online - Bessinha - # 676

BNDES financia fusão de Bolsonaro com Myrian Rios

Olimpíadas de inverno: São José dos Ausentes é candidata

STJ nega pedido da Folha contra Secom

A Grécia pode sobreviver? A União Europeia pode sobreviver?

Como se manipula uma noticia

Decreto da presidenta Dilma amplia acesso à saúde com novo modelo de gestão do SUS

Wikileaks: Serra pediu ajuda dos EUA contra o PCC quando era governador

Evolução das mídias sociais em infográfico

O que terão a dizer os inúmeros padres pedófilos da Igreja Católica sobre as declarações de Myrian Rios?

A verdade sobre os “piratas” da Somália

Aberta a CPI do Ecad

Lição de economia: custo nada tem a ver com preço.

A República e os mandamentos do dia

Intelectual marxista, um dirigente revolucionário

Graziano venceu 'golpes baixos' do candidato espanhol, diz Itamaraty

Serra e Barjas Negri devem explicações

Olívio Dutra, o anti-Palocci

Charge online - Bessinha - # 675

Novo campo no pré-sal. E por que a pressa em licitar?

Angola notifica Igreja Mundial por envio ilegal de dinheiro ao Brasil

O pedido de desculpas de Myrian Rios

Cadeia de erros

O que você não leu na mídia sobre Paulo Renato (1945-2011)

Ações libertam 66 de situação de escravidão no Pará e no Acre

Charge do Scabini

Kassab mente sobre seu salário de R$ 20 mil

Sescsp.org.vandalismo.br

Abílio é barrado na sede do Casino, em Paris

Os meninos que ‘fisgam’ barcos vão continuar assim?

#meganao #AI5digital

Com pneumonia grave, Itamar é internado na UTI

Myrian Rios e sua visão de dupla moral sobre a pedofilia

Charlie terá fim trágico em Two and a Half Man

Primeiro casamento gay: a sentença

Demorou: UOL descobre que “custo Brasil” é o lucro.

Suplicy se lança a prefeito e pede prévias. Sem Lula

A dificuldade de discutir temas nacionais

Quanto mais se fuma, maiores são os estragos

Nova propaganda do Subway - Estrelando: Rogério Ceni

Quase 1 em cada 5 domésticas tem empregadas na própria casa

A Revolução das mídias sociais no primeiro semestre de 2011

Por que não fazer de Lula um grande embaixador?

Segurança demo-tucana em Santa Catarina

O "Direito Penal do Amigo do Poder"

Gramadenses comemoram inverno de verdade

O combate à fome

Sérgio Cabral governa estado emprestado por Eike Batista

O jornalismo diante das novas mídias

Notícias do "outro time"

Charge online - Bessinha - # 674

Área Industrial de Guaíba sai do papel

O absurdo caso de racismo e antissemitismo no curso de História da UFRGS

O brasileiro, enfim, sem medo de ser feliz

Um certo Ênio; um Ênio certo! - II

Paulistas comemoram novas tarifas de pedágio

AI-5 Digital volta à pauta

Plano que amplia área agrícola peruana começa a sair do papel

A última exilada

Seminário "Governos de esquerda e progressistas na América Latina e no Caribe

Interior paulista será desafio do PT em 2012

Ministério Público do Maranhão: à imagem e semelhança de Sarney?

Charge online - Bessinha - # 673

Carta aberta para Myrian “Anencéfala” Rios, deputada LGTB-fóbica do PDT-RJ

Assembleia Marxista-Leninista do Reino de Deus

Charge online - Bessinha - # 672

Bispo de Guarulhos vomita machismo

O que as teles não fazem, é a lan house que faz

É inevitável que algum país deixe a Zona do Euro, diz Soros

Eleição de Graziano da Silva reflete reconhecimento das transformações do país

Índio da Costa para vice de Aécio

Um domingo mais alegre na TV

Uma crônica sobre lembranças de uma surra e sua relação com o Direito

Rejuvenescer o PT

O Vírus da Fé 5

Quem ainda paga provedor para banda-larga, à toa?

Zé Dirceu no 2º BlogProg

Neva em três cidades da Serra Catarinense

Parada Gay: estima-se em 4 milhões o número de participantes

Aécim: Não vai nada bem

Todas as brigas de Kassab

Imprensa blinda relações de Aécio Neves com dono da empreiteira Delta

O Itamaraty na época da ditadura

A revolução política no nordeste

István Mészáros: as contradições dos nossos tempos

O novo ciclo da blogosfera

Os Descaminhos da Reforma Política

Novo movimento no Brasil

Comparações

Charge online - Bessinha - # 671

Tufvesson revoltado com declaração de Myrian Rios

Myriam Rios rainha 3i: ignorância, imbecilidade e intolerância

PSDB quer trocar de símbolo: tucano deverá ser substituído por touro

Nota de pesar pelo falecimento de Paulo Renato Souza

Os “hackers cheirosos”

Convocação de Zé Dirceu aos blogueiros

Irmã de Lula é sepultada em São Bernardo

Evento midiático

José Graziano da Silva é o novo diretor geral da FAO

O bondinho é para ser alegria, não um risco

Marina Silva deve anunciar saída do PV na terça-feira

Infarto mata tucano Paulo Renato

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Documentário - Cortina de Fumaça

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Manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão


Manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão
Porto Alegre, 02 de agosto de 2011
Eu, Antonio Carlos Crocco, nome artístico Tonho Crocco, Brasileiro e morador da cidade de Porto Alegre/RS estou sendo processado por intermédio de uma ação no Ministério Público encaminhada em nome do ex-presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e atual Deputado Federal do PDT GIOVANI CHERINI por crimes contra a HONRA.
A audiência preliminar acontece no dia 22 de agosto de 2011, segunda-feira às 15h no Foro Central de Porto Alegre/RS.
Explicando a situação:
No dia 21 de dezembro de 2010, 36 deputados estaduais votaram a favor do aumento de 73% de seus próprios salários.
O substituto do Projeto de Lei 352/2010, elevou o salário dos parlamentares de R$ 11.564,76 para R$ 20.042,34.
Em menos de 24h consegui compor e gravar o vídeo protesto "Gangue da Matriz" que já recebeu mais de 37 mil visualizações no Youtube e está a disposição para download no www.tonhocrocco.com
A assembleia, representada na época pelo Deputado GIOVANI CHERINI encaminhou ao Ministério Público representação de ilicitude, pedindo providências, na qual fui intimado e indiciado por CRIMES CONTRA A HONRA.
O artigo 138, 139 e 140 do código penal prevê pena de 1 mês a 2 anos de detenção.
Não seria esta ação uma forma de censura à liberdade de expressão?
Não estaria o excelentíssimo Deputado ou a quem ele representou agindo de forma truculenta?
Estaríamos retrocedendo aos tempos da ditadura?
Será mesmo que estamos numa democracia?
Meu verdadeiro temor é que se abra um precedente coibindo as manifestação políticas; principalmente aquelas que usam de vias pacíficas e da ARTE como forma de expressão.
Gostaria de contar com o apoio e mobilização dos que concordam com esta filosofia. Não apenas a classe artística e sim de todas pessoas que compartilham esta visão.
Repasse e divulgue este manifesto.
Envie sua mensagem para contato@tonhocrocco.com ou www.twitter.com/tonhocrocco que divulgaremos no site e em todas as redes sociais.
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