e dai...

SOCIALÍSMO OU BABÁRIE

SOCIALÍSMO OU BABÁRIE

ARTISTA

ARTISTA

I.R.C

I.R.C
P.F.C

Carlos Marighella

Carlos Marighella combinou os diversos talentos como quadro organizador, propagandista e agitador. Foi um dirigente partidário, um comandante guerrilheiro, um teórico e dono de uma coerência capaz de assumir todas as conseqüências de seus atos. Como bom militante, seus textos foram elaborados para enfrentar problemas e desafios concretos que se colocavam para a luta popular. Como revolucionário dedicou-se em cada tarefa que a revolução apresentou: tribuno parlamentar na Assembleia Constituinte; agitador em comícios e assembléias, redator de panfletos e artigos, editor, organizador sindical, formador de quadros, guerrilheiro e teórico militar. Enfrentou a tortura, supremo tormento que aflige todo o militante, e escreveu “Se fores preso camarada!”, orientando como se deve comportar ante o inimigo. Baleado pela ditadura, soube converter a tragédia numa ação de agitação e propaganda desmascarando o regime. Colocado ante o desafio das armas escreveu um texto que até hoje é estudado por academias militares pelo mundo. Caçado como “inimigo público número um da ditadura militar”, com a foto estampada em cartazes e revistas por todo o país, vivenciou todas as técnicas da clandestinidade, a privação do convívio com o filho e a família até a emboscada dos que se iludiram que podiam eliminá-lo. Herói revolucionário Como se vê, são muitos os resgates possíveis de Marighella para os atuais lutadores populares e para os do futuro. Quase impossível não se perder ante tantas possibilidades. Comecemos pelo resgate mais forte. Carlos Marighella é um herói. A força do herói é à força da coerência. Assumir as consequências, por maiores que surjam, para defender o direito à verdade. O mito do herói tem um poder de sedução dramática flagrante e, apesar de menos aparente, uma importância psicológica profunda para qualquer grupo humano. Em cada circunstancia histórica a imagem reconstruída do herói toma formas particulares que correspondem às necessidades do individuo ou grupo humano enfrentadas num dado momento. Este resgate tem sido um elemento fundamental na estratégia revolucionária dos povos. Marx diria de outra forma, com seu estilo inigualável: “Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade, em circunstâncias escolhidas por eles próprios, mas nas circunstâncias imediatamente encontradas, dadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas pesa sobre os cérebros dos vivos como um pesadelo. E mesmo quando estes parecem ocupados a revolucionar-se, a si e às coisas, mesmo a criar algo de ainda não existente, é precisamente nessas épocas de crises revolucionárias que esconjuram temerosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomam emprestados os seus nomes, as suas palavras de ordem de combate, a sua roupagem, para, com esse
disfarce da velhice venerável e essa linguagem emprestada, representar a nova cena da história universal” . Essa "ideia-força" tem suscitado muitas reflexões. Martí, o autor intelectual da Revolução Cubana, Sandino, o General dos Homens Livres renascido na Revolução Sandinista, Zapata empunhado como bandeira no levante das selvas mexicanas que estragou a festa comemorativa do início do Nafta, Bolívar cuja espada foi ousadamente resgatada numa ação guerrilheira e depois devolvida, renascendo no processo revolucionário venezuelano e na construção da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba). Em cada um destes processos, quando parecíamos ocupados em revolucionar-se, a si e às coisas, mesmo a criar algo de ainda não existente, tomamos emprestados as roupagens, nomes e palavras de ordem de combate dos espíritos do passado. Nestes casos, os novos revolucionários apenas tomaram emprestado as “roupagens, nomes e palavras de ordem”? Não é tão simples quanto pode aparentar uma primeira reflexão. José Marti foi mesmo o autor intelectual da Revolução Cubana como revela Fidel Castro em seu Relatório ao 1º Congresso do Partido Comunista de Cuba e a construção da luta guerrilheira de Augusto César Sandino foi muito mais que uma inspiração para os jovens construtores da Frente Sandinista de Libertação Nacional como explicou Carlos Fonseca. Zapata confere uma necessária unidade na luta do povo mexicano enquanto projeto revolucionário. Tampouco é casual que o processo revolucionário venezuelano tenha como principal dirigente um militar que passou anos ministrando aulas aos cadetes sobre o pensamento de Bolívar. Em nenhum destes casos os novos revolucionários tiveram que falsificar uma história. Muito menos a utilizaram como simples máscara encobrindo o que já pretendiam fazer. Em todos, recolheram ensinamentos que lhes permitiram enfrentar os problemas do presente e conferir um sentido como a continuidade do passado. Estes ensinamentos existiam e contribuíram de forma decisiva para o enfrentamento de desafios políticos e militares surgidos em circunstancias bem distintas da época em que foram formulados. O elemento comum nestes casos é que o resgate dos ensinamentos não se limitou a buscar obter respostas diretas para perguntas que jamais poderiam ter se colocado no passado, mas tiveram a inventividade de obter respostas indiretas nos elementos essenciais que caracterizavam as idéias. Os novos sandinistas estudaram o pensamento de Sandino, suas táticas, organização e erros. Apropriaram-se dos valores éticos e dos conceitos políticos. Extraíram inúmeros ensinamentos que permitiram enfrentar problemas do presente, mas, simultaneamente, a luta revolucionária os obrigou a reinventar o sandinismo, muito vezes conferindo-lhe novos significados.
Inspiração na luta Importa é que sem mesmo entender os motivos, intuímos que necessitamos do exemplo de nossos heróis. Invocá-los em nossa mística para que possamos nos sentir sua continuidade, tomar emprestados os seus nomes, as suas palavras de ordem de combate, a sua roupagem. Uma resposta simples é que talvez nos ajudem a enfrentar o fantasma da inevitabilidade da morte e este seja o verdadeiro sentido de perceber-se um elo de sua continuidade. Seria tão somente nossa maneira simbólica de sermos eternos. Contudo, vimos que não são apenas roupagens e nomes. Em cada episódio revolucionário os heróis resgatados contribuíram com a força de suas idéias, quase sempre traduzindo o caminho para o problema central a ser enfrentado pelos novos revolucionários. Não pela mera repetição de seus atos e propostas, mas pela reinvenção que possibilitaram. Cada geração copia e reproduz sua predecessora até onde seja possível. Mas suas construções, ainda que se defrontando com novos desafios, mesmo implicando na transformação fundamental do próprio passado, continuam necessitando reproduzi-lo, mesmo quando o intuito central é transformá-lo. Aqui é preciso estabelecer o vínculo com o atual momento e os desafios colocados para os lutadores do povo. Enunciemos a questão: mais do que antes precisamos nos fortificar. Enfrentar os anos da ofensiva neoliberal nos debilitaram profundamente. Enfrentamos o desafio de reconstruir o horizonte e a força social da revolução a partir das poucas e valiosas energias que sobreviveram e suportaram a maior crise ideológica da história da luta pelo socialismo. A década de 90, marcada pela resistência, consumiu muitas energias para sobreviver ideologicamente. Neste momento, olhamos para o futuro e apontamos um novo período histórico se abrindo. Nossa construção, pacientemente edificada nos últimos anos, precisa reconhecer-se, reencontrar sua identidade e, principalmente a energia resultante deste encontro. Eis porque é fundamental resgatar a contribuição teórica, a coerência e o exemplo persistente de Carlos Marighella. No debate sobre o caráter da revolução, das alianças estratégicas, da definição do centro da tática, dos conceitos organizativos de um instrumento político revolucionário, encontraremos contribuições teóricas extremamente atuais. O legado de Marighella a ser resgatado e reinventado hoje é a capacidade de concentrar-se na conquista do poder, enfrentando as impossibilidades, por maiores que se coloquem, sem desviar um milímetro deste objetivo. Os que persistem no objetivo da construção do Projeto Popular, enfrentando uma conjuntura prolongadamente adversa, apostando na construção organizativa por meio do exemplo pedagógico, já são marighellistas, ainda que não tenham esta consciência. Resgatar Carlos Marighella é parte da paciente e complexa construção
da revolução brasileira. Percorrendo esse caminho encontraremos conceitos e exemplos que tem muito a nos ensinar. *Advogado e militante da Consulta Popular Revista sem terra número: 54 Fev/Mar 2010

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

chepor dilma...eagora Brasil...


La vida y obra del Che Guevara suscitó, en los años inmediatos después de su muerte, un notable número de biografías. Probablemente, ninguna personalidad histórica de este siglo luego de perecer recibió una atención tan extendida, numerosa y variada en biografías publicadas en tan breve tiempo. Sin embargo, la mayoría de estas biografías contribuyeron más a tergiversar que a explicar correctamente la vida del Che. Casi todas escritas en breve lapso, resultaron carentes de rigurosidad y seriedad. Sus autores cedieron al afán de lucro y de promoción individual, aprovechándose del interés universal que despertaba la personalidad del Guerrillero Heroico.
Algunos de ellos trabajaron por encargo de la Agencia Central de Inteligencia de los Estados Unidos (CIA) y otros hicieron diversas interpretaciones superficiales, capciosas e intencionadas, movidos por su ideología y valores políticos ajenos o contrarios al pensamiento y la acción del Che.
Cuando estaba a punto de tomar los hábitos, Celia de la Serna conoció a través de unos amigos a Ernesto Guevara Lynch, un apuesto ingeniero de ideas socialistas, muy culto, que había sido expulsado del Colegio Nacional por pegarle una cachetada a Jorge Luis Borges, después de que éste lo acusó frente a un profesor, diciéndole: “Señor, este chico no me deja estudiar”. Celia era menor de edad, pertenecía a una familia muy católica y adinerada, y vivía en una amplia casa que compartía con algunos de sus seis hermanos. Su padre, Juan Martín de la Serna, había sido militante radical en su juventud y había participado junto a Guillermo Lynch, tío de Ernesto, en la fallida revolución de 1890.
Cuando la familia de Celia se dio cuenta de que entre los dos jóvenes había más que una simple amistad, comenzó una suerte de “guerra”. Firme en sus decisiones, ella se fue a vivir a lo de una tía para poco después casarse, en 1927. Con parte del dinero que Ernesto había recibido de la herencia de su padre compraron varias hectáreas de tierra en Puerto Caraguatay, provincia de Misiones, donde se establecieron para dedicarse a la plantación de yerba mate. Ella fue una de las precursoras en cortarse el pelo a la garçon, fumar y cruzar las piernas en público. En seguida Celia quedó embarazada y decidieron ir a Buenos Aires para el nacimiento del niño. Acompañados por Raúl Guevara Lynch, viajaron en barco por el río Paraná. Pero en Rosario, donde bajaron para arreglar unos trámites, comenzó inesperadamente el trabajo de parto. El 14 de junio de 1928, a las 3 y 5, nació Ernesto en la maternidad del Hospital Centenario, el mismo día y mes de nacimiento que José Carlos Mariátegui, uno de los revolucionarios cubanos del fin del siglo XIX. Dos días más tarde siguieron hasta la Capital. El bebé padeció una bronconeumonía muy fuerte y casi pierde la vida, pero atendido a tiempo por buenos médicos pudo recuperarse.
10517671_796312163732647_2743066304972556247_o
Después de arreglar asuntos de trabajo y visitar a los numerosos parientes, volvieron a Misiones. Contrataron a una muchacha, Carmen Arias, para que los ayudara con los cuidados del niño. En medio de la naturaleza, comenzó a dar sus primeros pasos. Ernesto, después de sus ocupaciones, disfrutaba cabalgando junto a su primogénito por los paisajes misioneros.
De vez en cuando viajaban a Entre Ríos, donde vivía Edelmira de la Serna en una gran estancia junto a su familia.
A fines de 1929 volvieron a Buenos Aires porque Celia estaba a punto de dar a luz. Esta vez fue una niña, a la que bautizaron con su mismo nombre. Se instalaron en San Isidro, cerca del astillero que regenteaba Ernesto. Durante los meses de verano la familia pasaba los días en el Club Náutico. Una tarde, al volver a la casa, notaron que Ernestito tenía fiebre y no dejaba de tiritar. El médico diagnosticó bronquitis, pero una vez curada ésta, el asma quedó instalada. Había temporadas en que no sufría, pero luego volvía a atacarlo. Una de las primeras frases que aprendió a balbucear fue “papito, inyección”, ya que era consciente de que sin los medicamentos no podía respirar. Sus padres pasaban noches enteras junto a su cama. Ernesto dormía sentado en la cabecera para que su hijo, recostado sobre su pecho, soportara mejor el asma. Como el aire del Río de la Plata no lo favorecía, toda la familia se mudó al Centro, a un departamento de la calle Bustamante. Allí nació el tercer hijo, Roberto.
1932
Ya que carecían de serios problemas económicos, y los diferentes trabajos de Ernesto lo obligaban a trasladarse por distintas provincias, viajaban constantemente. Pasaban largas temporadas en Santa Ana de Irineo Portela, provincia de Buenos Aires, donde la abuela Ana Isabel Lynch Ortiz tenía una importante estancia que constituía el vínculo de unión familiar. Madre de doce hijos, disfrutaba de la presencia de ellos y de sus descendientes. Quizá por la enfermedad que muchas veces le impedía jugar con sus primos y lo hacía permanecer quieto entre los mayores, Ernesto se convirtió en el nieto preferido. Siempre entusiasmado por aprender cosas nuevas, en la estancia aprendió a fabricar manteca y queso, y a curar a los animales. Se negaban a comer pollo, diciendo que eran pequeños y que no se sabían defender. Como no le gustaba que lo trataran de “usted”, modalidad de entonces, exigía a los peones que lo tutearan o simplemente le dijeran “che”.
543833_320699671369663_1454848116_n
Siguiendo las recomendaciones del médico, la familia se trasladó a Alta Gracia, Córdoba. El clima de montaña le sentó muy bien a Ernestito y el asma disminuyó considerablemente. Se instalaron en el hotel La Gruta, pensando que se trataba sólo de una temporada, pero al comprobar que allí era el lugar donde su hijo sufría menos, se fueron quedando con la esperanza de que en algún momento la enfermedad desapareciera. Ernesto debió buscar trabajo en la zona, y se dedicó a dirigir algunas construcciones. Eso le dio la posibilidad a Ernestito de conocer a la clase obrera que trataba con su padre y compararla con la suya. Supo lo que era la miseria compartiendo sus días de juegos con los hijos de los mineros y los peones de campo. Durante los veranos, la familia visitaba Mar del Plata y los inviernos los pasaba en Achala, donde disfrutaba de la nieve.
Vivir en el hotel salía demasiado caro. Encontraron una linda casa en Villa Chiquita que alquilaban a un precio muy accesible. Sin pensarlo demasiado, se mudaron allí después de realizar los arreglos indispensables. Más tarde se enteraron de que en el pueblo se decía que la casa estaba embrujada y a eso se debía el precio.
Allí nació la cuarta hija del matrimonio, Ana María. Como Ernestito no podía ir a la escuela por sus ataques de asma, fue su madre quien le enseñó a leer y escribir. Sólo pudo cursar regularmente segundo y tercer grado en la escuela San Martín. El quinto y sexto los hizo yendo como pudo al colegio Manuel Solares gracias a la ayuda de sus hermanos, que copiaban los deberes para que después él estudiara. En la casa se hacían reuniones donde se discutía acerca de todo lo que pasaba en el mundo. Por aquella época, Ernesto hijo estaba muy interesado en la Guerra Civil Española, y apoyaba al gobierno republicano. Juntaba los recortes que salían en los diarios y en su habitación tenía un mural donde seguía paso a paso el desarrollo de la guerra, colocando banderitas.
También había construido con sus amigos una línea de trincheras en un terreno cercano y jugaban a “la guerra española”. Más tarde se asoció a la Acción Argentina contra el avance de la penetración nazi en América y acompañaba a su padre a los actos, orgulloso de lucir su carnet de juventud de la organización.
Cuando el asma lo obligaba a quedarse quieto, aprovechaba para leer alguno de los libros de la gran biblioteca de su padre. Entre muchos, descubrió a Gandhi, que lo emocionó profundamente. También practicaba el tiro al blanco y jugaba al ping-pong en una mesa que él mismo se había fabricado. En las piletas del Sierras Hotel, donde tomaba clases de natación, conoció a los hermanos Carlos y Alberto Figueroa, este último un buen ajedrecista con quien pasaba días enteros jugando. En 1939 conoció al ajedrecista cubano Capablanca.
14375897887_cc82f2e7b0_o
1941
A los 13 años decidió ir con su hermano Roberto a trabajar. Se habían enterado de que por recoger uvas en la vendimia pagaban un peso diario. Obtuvieron el permiso de sus padres y partieron con sus mochilas. Pero a los pocos días debieron volver, enfermos por la cantidad de uvas que habían comido. Fue su primer salario y, como lo había prometido, se lo envió orgulloso a su abuela. En mayo de 1943 nació su hermanito Juan Martín, a quien más tarde iba a enseñarle versos ateos para que los repitiera frente a sus tías, que se escandalizaban al oírlos. El bachillerato lo cursó en el liceo Deán Funes, una escuela pública en la capital cordobesa, en lugar de ir a la Monserrat, donde estudiaba la aristocracia. Allí tuvo un incidente con la profesora de historia, de apellido Beruato: se había producido el golpe militar en el país y ella comenzó a hablar sobre la promesa de los militares de dar cultura a todo el pueblo.
El se rió en plena clase y ella le preguntó por qué lo había hecho. Respondió que los militares no le iban a dar cultura al pueblo “porque si el pueblo era culto no los aceptaría”. La profesora se asustó y lo sacó del aula. Estuvo en el liceo hasta 1946. Mientras cursaba quinto año, junto a su amigo Tomás Granado, hizo un curso de laboratorista. Este le presentó a su hermano mayor, Alberto, quien estudiaba medicina. Durante una huelga universitaria cayó preso y Ernesto lo visitó en la cárcel. El amigo le pidió que hicieran protestas, mitines, pero él le respondió que si no le daban una pistola no salía a la calle.
Por ese entonces estaba enamorado de una chica a la que apodaban La Negrita, hija de un poeta; pero en los bailes seguía con su costumbre de sacar a bailar a las más feas para que no se quedaran sin hacerlo. El verano de 1945 la familia volvió a pasarlo en Mar del Plata, donde tuvo la oportunidad de conocer al gran ajedrecista Miguel Najdorf.
1946
Ernesto tenía pensado comenzar la carrera de ingeniería pero debió viajar a Buenos Aires porque la abuela estaba muy grave. Había sufrido un derrame cerebral y él se quedó diecisiete días junto a su cama hasta que murió. Al sentirse impotente para salvarle la vida, meditó que tenía que ser médico. Fue así como se inscribió en la Facultad de Medicina de la Ciudad de Buenos Aires.
Se presentó al servicio militar pero lo declararon “no apto” a causa del asma. En marzo de 1947 toda la familia se trasladó a Buenos Aires y ocupó la casa que había sido de la madre de Ernesto, en Arenales y Uriburu. Al año se mudaron a un departamento en Aráoz 2180. Hacía tiempo que el matrimonio no se llevaba bien y decidieron separarse a medias. Además de las infidelidades de Ernesto, Celia estaba cansada de las aventuras económicas que emprendía y casi siempre fracasaban. El se instaló en un pequeño departamento de la calle Paraguay pero visitaba todos los días la casa familiar. En la facultad, Ernesto hijo conoció a una compañera muy culta, quien adquiriría relevante importancia en su vida: Berta Gilda Infante (Tita). Ella estaba muy enamorada pero más que novios fueron grandes amigos. A pesar del asma y de las continuas recomendaciones jugaba al rugby en el San Isidro Club (SIC), que había sido fundado por su parte, y se destacaba como tacleador fuerte. Junto a sus compañeros de equipo sacaron la revista “Tackle”, que tuvo 11 números. El escribía con el seudónimo de Chang Cho. Como no estaba de acuerdo con que su padre lo mantuviera consiguió trabajo como enfermero en la Flota Mercante del Estado, en los bancos petroleros. También se desempeñó como practicante en Sanidad Municipal y como empleado en la sección de Abastecimientos de la Municipalidad porteña, además de trabajar en el laboratorio de alergia del doctor Pisani.
Junto a su amigo Carlos Figueroa decidieron fabricar insecticidas, que ellos mismos preparaban a base de Gammexane y talco en el garaje de su casa. Quisieron ponerles a sus productos el nombre Al Capone (porque no dejaba nada vivo), pero no se lo permitieron; entonces los llamaron Vendaval. También vendieron zapatos baratos por la calle que habían comprado en un remate. En 1949 viajaron a Córdoba, juntos, “a dedo”.
1950
El 1e de enero salió a recorrer las provincias con Alberto Granado, en una bicicleta a la que habían colocado un pequeño motor. Todas las tardes se detenían debajo de un árbol y Ernesto aprovechaba para estudiar. Al pasar Mar del Plata escribió en su diario: “Alberto conoció esta noche a un viejo amigo mío, el mar”. Recorrieron 4.500 kilómetros. Sin abandonar los estudios, se embarcó en enero de 1951 para trabajar de enfermero en un buque petrolero del Estado. Recorrió la costa argentina, San Pablo (Brasil), Venezuela y Trinidad, en el Caribe, mientras leía a Marx y a Engels. De regreso viajó con su familia a Córdoba por el casamiento de Carmen González-Aguilar. Allí conoció a Chichina Ferreira, de dieciséis años, y se enamoró. Se quiso casar de inmediato, proponiéndole una luna de miel recorriendo América en una casa rodante, pero los padres de ella no lo aceptaron. Lo tildaron de comunista por atacar a Churchill y regalarle a Chichina un libro sobre Gandhi. A pesar de vivir a 700 kilómetros de distancia, siempre que podía viajaba a Córdoba para visitarla. Estuvieron juntos hasta 1952, cuando le avisó que se iba a recorrer América, en compañía de Alberto Granado.
1952
Partieron de Córdoba en una vieja motocicleta Norton, propiedad de Granado, con la que pensaban llegar hasta los Estados Unidos. La primera parte del viaje la hicieron en sentido contrario, hacia el sur, porque querían conocer la zona de los lagos patagónicos y pasar antes por Miramar, donde estaba veraneando Chichina. Pasaron la fiesta de Año Nuevo con la familia Guevara en Buenos Aires. Y el 4 de enero salieron hacia la costa. En el camino se encontraron con un hombre que vendía cachorros de pastor alemán y compró uno para regalarle a su novia: Come Back. A cambio, ella le dio una pulsera de oro. Pasaron felices días de romance hasta que los dos jóvenes partieron hacia Bahía Blanca. Sin saberlo, era la despedida, ya que a su regreso, nueve meses más tarde, Chichina se había comprometido con otro muchacho. El 28 de enero llegaron a una población llamada Los Angeles. Durmieron en el cuartel de bomberos. A mitad de la noche sonó la alarma y el jefe los dejó participar en el incendio. Ernesto salvó a un gatito que quedó como mascota del cuartel. Siguieron el viaje por el sur y cruzaron a Chile, donde estuvieron en las minas de Chuquicamata para ver la vida de los mineros. En ningún momento dejó de enviar cartas a sus familiares, donde iba haciendo un análisis económico, político y social de los países que atravesaba. En ellas también iba poniendo sus reflexiones, que indicaban su creciente tendencia hacia el comunismo. Casi siempre se trasladaban en camiones. Subieron hasta Bolivia y el 30 de abril llegaron Perú, y se quedaron veinte días en Lima. Allí conocieron al doctor Pesce, célebre médico leprólogo. Se hicieron muy amigos y visitaron varias veces el dispensario donde estaban los enfermos. En Colombia se sorprendieron por la cantidad de policía que había en las calles. Pudieron asistir a un partido de fútbol entre el Real Madrid y River, gracias a entrevistarse con Alfredo Distefano, quien les regaló dos entradas. Cruzaron a Venezuela, donde conocieron a un periodista con quien mantuvo una discusión donde se le escuchó decir a Ernesto: “Yo prefiero ser indio analfabeto a millonario norteamericano”. El 8 de junio llegaron navegando por el río Amazonas al Lazareto de San Pablo, Brasil, conocido mundialmente como uno de los sitios más inhóspitos donde se curaba a enfermos del mal de Hansen. Ernesto quiso ponerse a prueba y cruzó a nado el río, que en esa zona tiene un ancho de 1.600 metros. Tardó casi dos horas. En Venezuela se despidió de Alberto, quien había conseguido trabajo allí. Siguió en un avión que transportaba caballos de carreras hasta Miami, donde iba a quedarse un solo día. Pero por un desperfecto técnico en el motor, el avión despegó veinte días más tarde. Se quedó en esa ciudad con un dólar en el bolsillo, viviendo en una pensión a cambio de la promesa de enviar el dinero apenas pisara Buenos Aires, adonde llegó en setiembre.
163352_10151238280658095_1116239290_n
1953
De vuelta, se propuso terminar la carrera de medicina antes de marzo del 1953. Ya tenía preparado un viaje para el mes de julio y debía apurar los exámenes. Le quedaban quince materias y las rindió estudiando las noches en casa de su tía Beatriz, que nunca se había casado y se dedicaba de lleno a su sobrino preferido, al que le cebaba mate durante toda la noche. Apenas se graduó comenzó con los preparativos para su nueva travesía. Esta vez, su acompañante fue su amigo de la infancia Carlos Ferrer (“Calica”), hijo de un médico especialista en pulmones. En la fiesta de despedida que le organizaron, se le escuchó decir a Celia a una amiga: “Lo pierdo para siempre”. Partieron una tarde gris y fría de julio desde la estación Retiro. Familiares y amigos fueron a despedirlo. Vestía un pantalón de fajina verde y tenía la cabeza rapada. Cuando el tren comenzó a andar, asomado a la ventanilla revoleaba un bolsón mientras gritaba: “¡Aquí va un soldado de América!”.
El 7 de julio de 1953 Ernesto Guevara y su amigo “Calica” Ferrer emprendieron su viaje por Latinoamérica. Llegaron en tren hasta La Paz, Bolivia, donde alquilaron un viejo departamento. Ernesto se había propuesto conseguir trabajo como médico y le gustó la idea de ejercer en una mina de estaño, donde podía tener contacto con la clase obrera.
14582427343_2cf1fd22d1_o
Pero la situación era muy difícil; en las calles había enfrentamientos entre civiles y el ejército ya que estaba a punto de producirse una reforma agraria. Como el empleo no pudo concretarse, los dos amigos salieron a recorrer el interior del país. Después cruzaron a Perú acompañados por el abogado Ricardo Rojo, un exiliado político del peronismo al que acababan de conocer. Visitaron fascinados el Cuzco y Machu Picchu, pero se horrorizaron con la situación política que se vivía allí, en manos del dictador Odría. A fines de setiembre llegaron a Ecuador. Permanecieron un mes y se separaron. “Calica” partió hacia Venezuela, mientras que Ernesto, después de vender parte de su ropa para pagar el pasaje, se dirigió hacia Panamá junto a Gualo García, un estudiante de la Universidad de La Plata que encontró en el camino. En diciembre llegaron a Costa Rica. En un café conocieron a un grupo de exiliados cubanos que habían asaltado el Cuartel del Moncada, enfrentándose al régimen de Batista. Por primera vez escuchó el nombre de Fidel Castro, líder del movimiento revolucionario 26 de Julio, y de sus hazañas, de las cuales no dio crédito: “Ahora cuéntenme una de vaqueros”, replicó. Siguió con Gualo su viaje a dedo hacia Guatemala, donde se hospedaron por unos días en la casa de una peruana, Hilda Gadea. Luego se mudaron a una pensión barata y salieron nuevamente a buscar trabajo, que empezó con una venta ambulante de estampillas “milagrosas” con la imagen de Cristo. Comenzaron a frecuentar un círculo de jóvenes exiliados de diferentes lugares de América y con miembros de la izquierda guatemalteca. El aire que se respiraba en la ciudad era muy tenso, en cualquier momento iba a producirse un golpe de estado. Ernesto se enamoró de Hilda y a los dos meses le propuso matrimonio. Ella le pidió un poco más de tiempo. El 15 de mayo, un ejército financiado por los EE.UU. comenzó con el derrocamiento del gobierno. La ciudad más bombardeada y Ernesto participó activamente en la resistencia prestando servicios médicos. El presidente Arbenz terminó renunciando, la ciudad cayó en manos militares, y el joven argentino debió refugiarse en la embajada de su país para partir luego hacia México, rechazando la oferta de volver a Buenos Aires. A mediados de setiembre viajó en tren acompañado por Hilda, que había estado varias semanas detenida en la cárcel de mujeres. En la frontera se despidieron, ya que ella debía quedarse en Guatemala. Durante el trayecto conoció a Julio Cáceres, “El Patojo”, con quien llegó a la capital mexicana. Consiguieron trabajo como fotógrafos en plazas y fiestas. Por las mañanas, Ernesto hacía una ayudantía en el Hospital General, donde se reencontró por casualidad con el cubano Nico López, a quien había conocido en Guatemala. Este le presentó a un grupo de compañeros exiliados. Hilda, tras ser deportada, se sumó al círculo. Con empleo y su prometida al lado, parecía que Ernesto estaba dispuesto a asentarse lejos de su patria.
Che1
Che4-1
1955
Año Nuevo, Ernesto le dio a su novia el “Martín Fierro”, a modo de anillo de compromiso. El 18 de mayo, sin poder contraer matrimonio en forma legal por cuestiones burocráticas, decidieron vivir juntos. Mientras tanto, en Cuba, los jóvenes que habían asaltado el Moncada y habían sido detenidos, fueron puestos en libertad gracias a una ley de amnistía.
Raúl Castro se refugió en México, donde conoció a la pareja de “recién casados”. El 8 de julio, en la casa de María Antonia González, donde se reunía regularmente el grupo, Ernesto conoció a Fidel Castro. La conversación que mantuvieron duró casi diez horas, durante las cuales intercambiaron todo tipo de opiniones.
El líder cubano le expresó su objetivo de organizar la resistencia contra el gobierno de Batista. Ambos hombres quedaron fascinados por la charla. Al amanecer, de vuelta a su casa, Ernesto le dijo a su mujer: “Si algo bueno se ha producido en Cuba desde Martí, es Fidel Castro; él hará la revolución”.
En el mes de agosto, Hilda quedó embarazada y pudieron casarse el día 18. Festejaron en su casa con un asado al que asistieron los hermanos Castro. Unos meses después hicieron su viaje de bodas por el interior del país. En octubre, Fidel se trasladó a los EE.UU. en busca de fondos para su organización, donde sentenció: “O seremos libres o seremos mártires”. De vuelta en México, comenzaron los primeros preparativos para enfrentar la dictadura cubana. Las reuniones se hacían en casa de María Antonia, y de a poco se iban sumando hombres y mujeres.
Se incorporaron entre otros un deportista de lucha libre, Arsacio Vanegas, y el ex coronel del ejército republicano español Alberto Bayo, quienes se hicieron cargo del entrenamiento físico de los futuros combatientes. Mientras tanto, Ernesto estudiaba ruso y leía libros de economía. La relación con Hilda no iba muy bien, pero seguían juntos por el hijo que estaban esperando.
1956
A principios de año comenzaron los entrenamientos fuertes. Hacían largas caminatas por la ciudad, practicaban defensa personal y tiro al blanco en un club de cazadores. Se sumó al grupo Antonio del Conde, El Cuate, dueño de una armería, quien les entregó armas al costo. El 15 de febrero nació Hilda Beatriz. Su padre la encontró “igualita a Mao Tse Tung”.
En Cuba habían comenzado a correr rumores y Batista mandó un hombre especializado con la orden de asesinar a Fidel Castro. La organización 26 de Julio alquiló un rancho en las afueras de la ciudad, donde se realizaban las prácticas. El 20 de junio Fidel y varios hombres que lo acompañaban fueron apresados por la policía. Al enterarse, su hermano tuvo tiempo y ocultó las armas. Se le comunicó a Fidel que iban a asaltar el rancho, entonces decidió acompañar a los federales para evitar un enfrentamiento inútil. Todos fueron detenidos menos Raúl, que pudo escaparse. El Che, por tener un carnet de estudiante de ruso, fue considerado un importante eslabón del movimiento. Un pariente suyo que trabajaba en la Embajada Argentina le ofreció ayuda, pero la rechazó argumentando: “Aquí entré con unos compañeros y con ellos saldré”.
Raúl, desde afuera, consiguió un abogado. Veinte hombres del grupo salieron en libertad bajo la condición de abandonar el país. Quedaron encerrados Fidel, el Che y Calixto García, acusados de comunistas. Quince días más tarde, el líder recobró la libertad. Gracias a una importante suma de dinero que entregó, unas semanas después sacó a los otros dos. A pesar de todo esto, no estaban dispuestos a renunciar a sus planes. Compraron un yate en muy mal estado, llamado Granma, al que debieron dedicarle un buen tiempo para arreglarlo. En octubre se sumó al grupo Camilo Cienfuegos, quien se encontraba exiliado en los EE.UU. Los allanamientos seguían persiguiéndolos a cada paso, evidenciando a un infiltrado dentro del grupo. Su nombre jamás se dijo, pasando a ser uno de los secretos de la revolución.
Los planes debieron precipitarse para que el traidor no tuviera tiempo de avisar a la policía. La cita fue de un día para el otro: el 24 de noviembre en el puerto de Tuxpán. En el apuro se olvidaron de recoger alimentos y parte del armamento que tenían. Sólo había espacio para 82 hombres en el bote, apretujados unos con otros.
El resto debió quedarse en tierra, algunos llorando bajo la lluvia. La travesía fue dura.
El yate estaba sobrecargado, los tripulantes mareados. Mientras tanto, en la isla se iban movilizando las tropas militares para esperarlos. En la ciudad de Santiago habían comenzado a rebelarse algunos sectores y se producían tiroteos en las calles. El 2 de diciembre pudieron ver tierra firme, sin saber que se trataba de la playa Las Coloradas. Quedaron varados a dos mil metros de la costa y debieron avanzar nadando. La aviación los ubicó y en seguida comenzó un feroz bombardeo. Algunos intentaron llegar al monte, otros se perdieron. Un campesino guió a los que quedaron hacia Alegría del Pío, donde sufrieron un nuevo ataque ya que ese hombre los había delatado. El Che recibió un disparo que rebotó en la caja de balas que llevaba colgada y apenas le hirió el cuello. Hubo muchas bajas, algunos fueron capturados y fusilados, pero los rebeldes estaban dispuestos a todo. Los días siguientes los pasaron ocultos en refugios: por las noches seguían camino hacia Sierra Maestra divididos en dos grupos, hambrientos y cansados. No tenían agua potable y pasaban varios días sin probar ningún tipo de alimento. El día 13 llegaron a la casa del campesino Alfredo González, miembro del movimiento 26 de Julio local, que de a poco se iba expandiendo por otras zonas. Los rebeldes fueron haciendo contacto con diferentes personas, que los hospedaban y les daban comida. De los 82 hombres que habían partido de México, solo quedaban 12, apenas armados. Sin embargo, Fidel se mostraba optimista. Después aparecieron 3 sobrevivientes más. Sin embargo, los principales diarios del mundo, al servicio de Batista y del imperialismo estadounidense, publicaban la noticia de la fracasada invasión, dando por muertos a Fidel y todos su hombres. El 31 de diciembre llegó a casa de los padres del Che una carta con sello cubano: “Estoy perfectamente, gasté sólo dos y me quedan cinco”, refiriéndose a las siete vidas que tienen los gatos.
1957
En enero eran 24 los combatientes rebeldes pero algunos jamás habían disparado armas. Muchas de las que tenían no servían, eran viejas o estaban destruidas por la sal del agua. El día 16, en La Plata, realizaron el primer ataque, del que salieron victoriosos. El Che mató a un soldado por primera vez. Un nuevo campesino los delató; aviones del ejército bombardearon el campamento donde estaban, lo que hizo que volvieran a separarse. Días más tarde, un grupo guiado por Crescencio Pérez encontró al resto. Por ese entonces, el Che sólo era un combatiente-médico y no participaba de las reuniones organizativas. De vez en cuando el asma, lo paralizaba, falto de medicamentos, pero no permitía ningún tipo de ayuda ni compasión. En varias oportunidades tuvo que quedarse quieto, en medio de lluvias de balas, esperando aliviarse. Como estrategia, Fidel permitió que el periodista Herbert Matthews, del “New York Times”, se acercara al campamento para hacerles un reportaje. La noticia recorrió el mundo y muchos comenzaron a interesarse por lo que pasaba en la isla. Sin embargo, los periódicos fraguaban las noticias y todas las semanas daban por muertos a los guerrilleros.
Esas informaciones eran las que llegaban a la Argentina.
Divididos en grupos, siguieron el camino hacia Sierra Maestra, topándose con soldados en muchas oportunidades. El enemigo siempre era mayor en número y estaba mejor armado que ellos. Se les fueron sumando campesinos y en el mes de mayo ya eran 150. Fidel decidió formar una nueva columna y puso, para sorpresa de varios, al Che como comandante.
Durante los momentos de descanso, le enseñaba francés a Raúl y alfabetizaba a los campesinos. También pudo llevar a cabo la creación de un periódico, “El Cuba Libre”, para informar al campesinado de lo que realmente estaba sucediendo y así alentarlos a que se sumaran a la lucha. En El Hombrito colocaron en lo alto del cerro una gran bandera con el nombre del movimiento, lo que enfureció a la aviación enemiga. En Santiago seguían los enfrentamientos y en La Habana había comenzado una rebelión estudiantil. Eran muchos los que estaban en contra del régimen y el ejército de Batista debía atacar en varios frentes a la vez.
1958
El 1° de marzo se estrenó una emisora, Radio Rebelde, instalada en la cresta de un cerro, a través de la cual podían comunicarse los diferentes grupos de la resistencia y mantener informado al pueblo de los acontecimientos. En Minas del Frío, el Che organizó un nuevo campamento, donde se reclutaban campesinos. Allí se enamoró de Zoila Rodríguez, hija del herrero a quien llevó su mulo Armando. Tuvieron una relación de varios meses y a la hora de separarse dejó el animal a su cuidado. Uno de los grandes aciertos de Fidel fue su estrategia de desmoralizar a los enemigos. Daba largos sermones a los prisioneros, explicándoles las razones de la revolución. Luego los dejaba en libertad con la moral herida. Es que era muy caro mantenerlos presos y no podía gastar sus pocos hombres para custodiarlos.
Con la victoria de los enfrentamientos en Las Mercedes, Sierra Maestra quedó liberada y se obtuvieron mejores armas. El Che se ocupó personalmente de la construcción de varias escuelas, de un hospital y dio los primeros pasos para llevar adelante la reforma agraria Entregó tierras a quienes las habían trabajado por más de dos años y distribuyó el granado en forma equitativa (muchas de esas personas no habían comido carne nunca en la vida). También inauguró la primera fábrica de pan en la montaña, otra de armas donde inventaron un fusil bazooka y una tabaquería.
Pero faltaba el golpe final.
La estrategia era abrir nuevos frentes de combate, acercándose a poblaciones próximas a la capital cubana. Hacia el este marcharon dos columnas: la 8, encabezada por el Che, que debía atacar Las Villas, y la 2, bajo el mando de Camilo, hacia Pinar del Río. La columna del Che estaba formada con un 90% de hombres analfabetos.
Por falta de conocimiento del terreno, fueron muchas las emboscadas en que las que cayeron. Pero a cada paso se acentuaba el apoyo del campesinado. Batista convocó a elecciones en un intento por detener la guerrilla.
Pero a pesar de las presiones, apenas el 30% de la gente votó y resultó electo el batistiano Rivero Agüero.
A la columna del Che se sumó la de Víctor Bordón, con 202 hombres y pocas armas. Creó el Pelotón Suicida, una escuadra de hombres escogidos, con Roberto Rodríguez, “El Vaquerito”, al mando. Como guía, apareció Aleida March, una combatiente de Santa Clara que había ejercido como mensajera. El Che se enamoró a primera vista. De La Habana salió un tren blindado.
El Che ordenó romper un trecho de las vías y éste se descarriló. Los rebeldes lo atacaron tirándole botellas de nafta encendidas. Muertos de calor, los 400 soldados terminaron rindiéndose y entregándoles un gran cargamento de armas sofisticadas. Sin embargo, el Che estaba muy angustiado: “El Vaquerito” acababa de morir. Para impedir el avance de las tropas se necesitó la colaboración activa del pueblo, que contribuyó arrojando muebles y colchones en las calles, obstruyendo el paso. Cuando Batista se enteró de semejante actitud, se ensañó con los civiles, torturándolos y asesinándolos a cambio de información. El 27 de setiembre el Che partió acompañado por 146 hombres de Jíbaro rumbo a las sierras de Escambray, en la provincia de Las Villas. Fueron 42 días de marcha. Paralelo a él, Cienfuegos avanzó hacia la Sierra de Bamburanao, en la misma provincia. La estrategia era dividir la isla. Para detener el avance de los tanques enemigos, colocaban en los caminos rollizos de palmeras formando pirámides. Al querer cruzarlos, la tracción comenzaba a girar junto con los tronos y quedaban en el lugar.

1959
En la madrugada del 1º de enero, después de celebrar una fiesta en el palacio de gobierno, Batista huyó del país junto a sus más fieles colaboradores. En la isla dejaba veinte mil personas muertas a lo largo de su mandato. Cuando Fidel se enteró, temiendo un golpe de Estado, apresuró su marcha sobre Santiago y llamó a una huelga general.
En La Habana, miembros del 26 de Julio tomaron los periódicos mientras la policía mataba a civiles. El caos era total. Nadie podía saber qué era lo que realmente estaba pasando La población quería hacer justicia por manos propias y tomó los estudios de televisión, donde comenzaron a llover las denuncias. A las 9 de la noche se pactó la rendición de Santiago.
Fidel le tomó juramento a Manuel Urrutia como presidente, quedando él a cargo del ejército revolucionario. El Che recibió la orden de marchar inmediatamente hacia La Habana junto con Camilo y sus tropas.
Al comunicárselo a sus hombres, éstos le pidieron quedarse argumentando que estaban cansados y que ya habían triunfado. ” Se ganó la guerra, la revolución empieza ahora”, retrucó el Che, obligándolos a marchar hacia La Habana, donde el pueblo esperaba ansioso conocer a los vencedores.
El Che emprendió la marcha hacia La Habana en un viejo jeep, a las tres de la tarde del 2 de enero de 1959, con una escolta de cuatro compañeros y Aleida March. Detrás los seguían sus hombres y campesinos que se iban sumando en el camino. La primera columna en entrar a la ciudad fue la de Víctor Palenque, y a las cinco de la tarde llegó la de Camilo Cienfuegos. A la madrugada, el Che pisó por primera vez en su vida el suelo de la capital cubana. Se dirigió directamente al cuartel de La Cabaña, donde pronunció un discurso a los soldados batistianos que había en el lugar.
En las calles, la gente festejaba. Los exiliados políticos, desparramados en diferentes puntos de América, volvían a su tierra los primeros días del año.
El 4 de enero se trasladó al aeropuerto de Camagüey para recibir a Fidel, después de seis meses de no verse. El 8, el líder de la revolución entró triunfante en La Habana, acompañado por Camilo. La familia Guevara llegó a la isla. Se encontraron después de varios años con el médico devenido en guerrillero. “Soy un combatiente que está trabajando en el apuntalamiento de un gobierno. ¿Qué va a ser de mí? Yo mismo no sé por qué tierra dejaré los huesos”, explicó a su padre.
También llegaron Hilda Gadea con su pequeña hija de 3 años y su amigo, el periodista argentino Jorge Ricardo Masetti. Sin distraerse demasiado con las visitas, el Che siguió con sus tareas. Inauguró una academia militar cultural en La Cabaña para continuar con la alfabetización de los campesinos. El gobierno dio los primeros pasos del cambio social: se construyeron las primeras casas populares, bajaron los precios de las medicinas, libros, servicios eléctricos y alquileres y se confiscaron las haciendas de más de 400 hectáreas, que pasaron a manos del estado y éste las repartió a los campesinos. Los ganaderos y empresarios, por supuesto, no estaban de acuerdo y se quejaron de ese “accionar comunista” del nuevo gobierno. El cubano Díaz Lanz se fugó a los EE.UU. y comenzó a armar allí una campaña contra Fidel. La situación era tensa. La Revolución comenzaba a enjuiciar y dictar penas de muerte a torturadores y asesinos batistianos.
che_guevara
528510_272775882809199_1262162391_n El 7 de febrero, Ernesto Guevara se convirtió en ciudadano cubano “por nacimiento”. Además de seguir adelante con la reforma agraria, se dedicó a fundar la revista semanal “Verde Oliva” cuya tirada era financiada por los soldados, y la agencia Prensa Latina junto a Massetti, a la que luego se incorporó Rodolfo Walsh. El 22 de mayo se divorció de Hilda y se casó el 2 de junio con Aleida. Diez días más tarde, en carácter de embajador, viajó a El Cairo para entrevistarse con el presidente Nasser. Luego se trasladó a la India, donde depositó una ofrenda floral en la tumba de Gandhi. Siguió por Birmania, Tailandia, Tokio, Indonesia, Hong Kong entre reuniones diplomáticas y protocolares.
En Ceilán firmó un importante acuerdo para venderles 20 mil toneladas de azúcar. Pasó por Pakistán, Grecia, Yugoslavia, Italia, España y Marruecos. Mientras tanto, en Cuba, las diferencias entre el ala derecha y el ala izquierda del gobierno se iban profundizando. Fidel acusó en televisión al presidente Urrutia por sus inclinaciones anticomunistas y renunció a su cargo de primer ministro. El pueblo reaccionó a su favor, Urrutia tuvo que abandonar la presidencia y su lugar fue ocupado por Osvaldo Dorticós, quien le pidió a Fidel que se reincorporara a su puesto.
El Che regresó de su gira el 9 de setiembre. Dos semanas más tarde, aviones provenientes de Miami, comandados por Díaz Lanz, bombardearon la isla. El 29 de octubre, el avión que transportaba a Camilo Cienfuegos hacia Santa Clara se estrelló, quitándole la vida a uno de los hombres más importantes de la Revolución. Fueron dos golpes muy duros. En noviembre, el Che convocó con una masiva repercusión de los campesinos de Manzanillo a una jornada de trabajo voluntario, y comenzó a ejercer como presidente del Banco Nacional, lo que inquietó a muchos funcionarios. Antes de que terminara el año, se entregaron los primeros títulos de propiedad a campesinos: “Hoy se firmó el certificado de defunción del latifundio. Nunca creí que pudiera poner mi nombre con tanto orgullo y satisfacción sobre un documento necrológico de un paciente que ayudé a tratar”, declaró.
1960
A principios de año, miembros del gobierno de la URSS llegaron a la isla. Además de jurar apoyo a Cuba, firmaron importantes tratados de comercio. Muchos curiosos de todas partes del mundo visitaron Cuba. Pablo Neruda, Jean-Paul Sartre y Simone de Beauvoir se reunieron con el Che. Al no sentirse capacitado como banquero, renunció: “Soy antes guerrillero que presidente del Banco Nación”. Sin embargo, aceptó el nombramiento en el Ministerio de Industria. En Guatemala y Nicaragua comenzaron a entrenarse militares batistianos.
El 13 de octubre, los Estados Unidos declararon el bloqueo económico a la isla. Diez días más tarde, el Che viajó a Europa, buscando nuevas salidas comerciales y logró cerrar importantes tratos. En Praga obtuvo un crédito, en Moscú compró máquinas, en Pekín (durante la entrevista con Mao) sufrió un fuerte ataque de asma que le provocó un paro cardíaco. El 24 de noviembre nació en Cuba su hija Aleida. El 3 de enero de 1961, EE.UU. rompió las relaciones diplomáticas con Cuba. Casi todos los países latinoamericanos siguieron su ejemplo. El 75% del comercio exterior desapareció.
El 13 de marzo se decretó el primer racionamiento sobre la carne, leche, zapatos y pasta dentífrica. Con el flamante presidente norteamericano John F. Kennedy se temía una nueva represalia yanqui.
En la madrugada del 15 de abril, aviones piloteados por cubanos que habían sido entrenados por la CIA bombardearon las bases aéreas de Santiago, San Antonio de los Baños y Ciudad Libertad, con el objetivo de destruir la aviación. El Che se hizo cargo del ejército occidental, Raúl Castro comandó las tropas en Oriente y Almeida las del centro. Apenas llegó a Pinar del Río, el Che habló frente a los combatientes: “Por sobre los cadáveres de nuestros compañeros caídos, sobre los escombros de nuestras fábricas, cada vez con mayor decisión, ¡Patria o muerte!”. Las primeras tropas enemigas desembarcaron en Playa Girón.
Cuatro mil cubanos marcharon a defender su país.
El día 19 por la tarde, todo había terminado y la Revolución había vuelto a triunfar.
El 5 de agosto de 1961, el Che viajó a Uruguay para participar en el Congreso IberoamericanoEconómico y Social que tuvo lugar en Punta del Este. En el aeropuerto de Montevideo, diez mil personas lo recibieron con banderas de “Cuba sí, yanquis no”.
Sus familiares cruzaron el Río de la Plata para estar con él. Dio varias conferencias y el día 18 pasó en secreto a Buenos Aires invitado por el presidente Frondizi, con quien se entrevistó en la quinta de Olivos. Luego partió hacia Brasilia, donde el jefe de gobierno, Janio Quadros, declaró que respetaba la autodeterminación de los pueblos. De regreso a Cuba, se encontró con los problemas económicos agravados. Estados Unidos no iba a quedarse atrás. La CIA organizó diferentes tipos de sabotajes que se repartieron por la isla a lo largo del año ’62. Ante la amenaza de un ataque nuclear, la URSS les ofreció armamento. Bases rusas se instalaron en San Cristóbal para mantener alejado al enemigo. Los yanquis decretaron el bloqueo naval.
Cuando la tensión internacional llegó al máximo por temerse una confrontación, ambas potencias firmaron un acuerdo: los rusos desarmaban los cohetes y los yanquis prometían no invadir Cuba. El 20 de mayo nació Camilo Guevara.
1963
Celia, la madre del Che, se sumó a la política de su hijo.
Viajó por diferentes países de América del Sur, conectándose con grupos de izquierda, dando conferencias sobre el sentido de la Revolución Cubana e integrando congresos de mujeres socialistas.
En la Argentina, donde las relaciones con Cuba habían sido rotas, lanzó una campaña procastrista.
El 23 de abril, cuando regresaba del Uruguay, fue apresada por tenencia de literatura comunista. Soportó dos meses en la cárcel correccional de mujeres de Buenos Aires, donde empeoró su estado de salud a causa de un cáncer que la perseguía. Tuvo que vivir en la clandestinidad hasta que se exilió en el Uruguay.
El Che comenzaba a sentir la necesidad de continuar la revolución en otros países.
No podía quedarse quieto, detrás de un escritorio. En Argelia estaba actuando una guerrilla y el gobierno cubano les envió armas, operación a cargo de Masetti.
El 14 de junio nació su hija Celia.
1964
El Che seguía impulsando el trabajo voluntario y luchaba contra el déficit económico, tratando de evitar los problemas que traía el modelo soviético. Se inauguraron varias fábricas con tecnología de Europa oriental.
Mientras tanto, iba planificando un nuevo movimiento armado en América latina. En la Argentina un golpe militar había derrocado a Frondizi en 1962, y Massetti se había instalado en Salta para luchar. Pero su grupo fue disuelto en seguida y jamás se encontró su cadáver. Al enterarse, al Che ya no le quedaron más dudas: no podía permanecer en Cuba mientras otros hombres morían por llevar adelante sus ideas. En Brasil y Bolivia se habían producido sendos golpes militares.
En marzo recibió en su despacho a una muchacha argentino-alemana, Tamara Bunke (Tania), a quien había conocido en Berlín como traductora. Estaba siendo entrenada en técnicas de espionaje. El Che le comunicó su misión: ir a Bolivia, tomar contacto con las fuerzas armadas y el gobierno. En noviembre volvió a la URSS para participar del 47º aniversario de la Revolución de Octubre. En diciembre viajó a Nueva York para intervenir en la Asamblea de la Organización de las Naciones Unidas (ONU). Una mujer trató de asesinato pero falló.
De ahí pasó al continente africano. Se entrevistó con los líderes progresistas, ofreció apoyo a los revolucionarios de Angola y se reunió con los grupos armados del Congo. Fidel lo fue a buscar al aeropuerto el 14 de marzo de 1965.
Los días siguientes se reunieron en varias oportunidades: el Che se iba de Cuba a seguir con la causa revolucionaria en otros países. Africa le parecía el lugar propicio. “Yo puedo hacer lo que te está negado por tu responsabilidad al frente de Cuba y llegó la hora de separarnos” escribió en su carta de despedida. Aleida le acababa de dar un cuarto hijo, al que bautizó Ernesto.
El 2 de abril partió de La Habana hacia el Congo con pasaporte falso e imposible de reconocer físicamente, inclusive con una dentadura postiza. Días después comenzaron a llegar hombres entrenados en Cuba. Pero allí descubrieron que no había una verdadera unidad y la falta de organización del Ejército de Liberación del Congo era preocupante.
Los hombres se emborrachaban, hacían rituales y tenían demasiadas supersticiones. Se trasladaron a Luluaburg, donde el Che se enteró de la muerte de su madre.
Por el mundo comenzaron a circular diferentes versiones sobre el paradero del “Guerrillero Heroico”.
418756_234774606609327_100002303673120_508493_1836039087_n
La CIA se encargó de desparramar la noticia de su muerte acusando a Fidel de haberlo asesinado. Otros decían que estaba en Perú, en Venezuela o internado en un centro psiquiátrico de México. El líder congolés Kabila ordenó un ataque al cuartel de Fort de Force, pero obligó al Che a permanecer en la base. La derrota fue aplastante. Sólo los combatientes cubanos se animaron a pelear. El resto desertó o no disparó sus armas. Nadie sabía realmente por qué se estaba peleando y la moral del grupo decayó.
Durante el mes de julio hubo algunos enfrentamientos, de los cuales sólo fueron positivos los comandados por Martínez Tamayo. Los EE.UU. dieron 200 millones de dólares al gobierno de Mobutu para desbaratar la guerrilla, ofreciendo recompensas. Cubanos anticastristas entrenados por la CIA llegaron para colaborar.
Después de muchas conversaciones con los líderes del Movimiento de Liberación y debido a un acuerdo tomado por la Organización de la Unidad Africana (OUR), se le ordenó al Che y a su gente abandonar el lugar. La guerra no existía.
En tres lanchas llegaron a Dar Es Salaam, donde permanecieron varios meses hasta que partieron clandestinamente hacia Praga, Checoslovaquia. Allí profundizó el proyecto de proseguir la lucha en Latinoamérica.
Primero pensó en Perú, pero las cosas no iban bien allí. Martínez Tamayo viajó a Bolivia, donde se reunió con Tania, quien se estaba ocupando de los preparativos para recibir al grupo de combatientes.
Bolivia parecía un punto propicio.

El 19 de julio de 1966 el Che volvió a Cuba en forma secreta.
Fidel intentó persuadirlo de quedarse, pero nada podía frenarlo. Muchos eran los que se ofrecían a acompañarlo. Disfrazado, recibió por última vez a sus hijos, sin dejar que lo reconocieran. A mediados de noviembre llegó a Bolivia.
Estableció un campamento en medio de la selva despoblada.
Encontró que sus planes eran contrarios a los del movimiento comunista local. El secretario del partido, Mario Monje, le dijo que sólo un boliviano podía dirigir la lucha y no un argentino. El Che no estaba dispuesto a estar bajo las órdenes de nadie: “Yo ya estoy aquí y de aquí sólo me sacan muerto”. Las relaciones terminaron rompiéndose. Fidel, desde Cuba, trataba de enmendarlas en vano. En La Paz, Tania continuaba recibiendo a los cubanos que llegaban…

Nenhum comentário:

Postar um comentário

CHE.........................

CHE.........................

Os que lutam…

Postado em Manifestos em março 26, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

“Há aqueles que lutam um dia, e por isso são bons;

Há aqueles que lutam muitos dias, e por isso são muito bons;

Há aqueles que lutam anos, e são melhores ainda;

Porém há aqueles que lutam a vida toda; esses são os imprescindíveis.”

Bertold Brecht

Lançamento da Associação de Hip-Hop de Chapecó

Postado em Manifestos em março 18, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

12 de setembro de 2009 - Câmara dos Vereadores - com a presença de lideranças do Hip-Hop de três estados do país

Presentes no evento Gasp-a do RJ (militante da Luta Armada e membro do Quilombos Urbanos); o grupo de Rap Inquérito de SP (Renan participou do debate) e do RS, representando a Nação Hip-Hop Brasil, Mano Oxi

Manifesto! Das ruas de Chapecó para o mundo…

Postado em Manifestos em março 18, 2010 por Movimento Hip-Hop Chapecó

Expressão! Tem muita gente querendo falar!

Nosso movimento surgiu das ruas, praças, das periferias e dos campos, não somos delegados por ninguém, todos tem voz ativa!

Expressamos as periferias e denunciamos através da produção cultural, sem maquiar, apontando as injustiças e a desigualdade social. A opressão do sistema é a causa de nossa luta. A hora da revanche! Poder popular, a voz do oprimido, se livrando das algemas, conspirando contra o sistema e unindo a favela inteira. Enquanto nossos direitos são negados é o nosso povo que está sendo massacrado com baixos salários, detenção, falta de instrução, exclusão.

Devemos SER muito mais do que uma massa de excluídos, somos o povo, somos quem produz a riqueza, e quem fica com ela, quem tem o acesso aos meios de produção? Latifundiários, multinacionais, transnacionais… Somos roubados!

Por isso, devemos nos organizar, somos o Hip-Hop e reivindicar é a nossa cara. Com nossa musica, dança, nossa arte, nossa forma de expressão, essas são as nossas armas.

A nossa rima narra, denuncia, afronta e questiona…

Nossa dança imita as guerras e as batalhas do dia-a-dia…

O grafitti imita a vida, pela arte…

O DJ risca até umas hora…

Na quadra de terra, o basquete e o futebol…

Na pista, o skate…

Nunca esquecemos, protesto!

As ruas foram nossas escolas, queremos ver a mulecada estudando, não pedindo esmolas…

Invadiram as terras, massacraram os índios, expulsaram o caboclo, porque resistir? Deixar que fiquem com tudo? É a luta de classes, é Davi e Golias, onde o maior pisa no menor, devemos resistir, grande é nossa força e infinita é a nossa coragem…

Aí sangue bom, junta tuas armas e se prepara para a guerra, não espera clarear o dia, a hora é agora.

Diretamente dos becos e vielas…

MH2C

Bruxo, grafiteiro do MH2C, grafitando no ato SEMIMARXISTA da Consulta Popular onde esteve presente o dirigente nacional do MST João Pedro Stedile.

Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores


A Associação Juízes para a Democracia encaminha o link da petição pública elaborada pelo Coletivo de Mulheres pela Verdade e Justiça e Familiares de Mortos e Desaparecidos, como instrumento de manifestação e de propostas de mudanças do projeto de lei 7376/2010, em tramitação na Câmara dos Deputados.
É necessário uma Comissão que revele a verdade histórica, o esclarecimento dos fatos e as responsabilidades institucionais, à semelhança do que vem ocorrendo no âmbito internacional, para que a Justiça se afirme e se consolide a cultura de respeito e valorização aos direitos humanos.
Caso queira participar, acesse o link, assine a petição preenchendo os seus dados e repasse para seus contatos pessoais, o mais rápido possível, pois em breve haverá deliberação na casa legislativa.
Como dizem sábias mulheres: "A luta que se perde é aquela que se abandona".

Contexto livre

Confira aqui os posts do

O mito do torcedor violento

Blogs substituem jornais na cobertura

ABI critica "delírio fascistoide" e "totalitarismo" de Ricardo Teixeira

Para urbanista, política de Kassab é 'sórdida' e Maluf 'é bonzinho' perto dele

Poeminha pós moderno

José Serra e Abilio Diniz: a onipotência derrotada

A Marselhesa

Dia Mundial do Rock

A censura dissimulada

Os Otavinhos

Amanda Gurgel - Para onde está indo o dinheiro da educação?

Carlos Latuff: Prêmio de Melhor Charge

A droga da mídia

Algo de novo sob o Sol

Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff

Garotinho sem noção

Charge online - Bessinha - # 698

Sem jovens, Igreja Anglicana acaba em 20 anos

Crescimento econômico estimula doméstica a mudar de emprego

Começa nova perfuração do pré-sal em Santa Catarina

A "ideologia parlamentarista" na América Latina

Rupert Murdoch quer vender seus jornais britânicos

Jobim, o indefeso, sitiado por idiotas

Alianças caras com partidos baratos

Cade deve suspender compra da Webjet pela Gol

Ações de transparência nos gastos do Brasil são exemplo, diz Hillary Clinton

Em entrevista, Obama cogita não pagar previdência e pensões em agosto

Fifa define: Itaquerão fará a abertura da Copa de 2014

Megadesapropriação retira 45 mil de área nobre em SP

Fatos e Documentos

Superfaturamento em Barueri-SP

Manifesto da campanha pelo Estado da Palestina Já!

Charge online - Bessinha - # 697

“O socialismo é uma doutrina triunfante”

Paraguai extradita “criminoso dos bebês” argentino

Gol anuncia fusão de barrinhas de cereal com saquinho de amendoim

Cientistas acham tipo de gonorreia resistente a todos os antibióticos

Pagot detona a Veja e o PIG

Dilma faz a coisa certa: dá um murro na mesa

O novo Passos de Dilma

Abuso de poder na comunicação em Pernambuco

WikiLeaks: A embaixada e a mídia

Estudo: homens que lavam a louça têm melhor vida sexual

Charge online - Bessinha - # 696

Audiência da Globo cai 24% em todo o país

Novo termo de serviço do Yahoo! permite a leitura dos emails

Ex-governador pega 16 anos por desvio na folha de pagamento. Ele vai para a cadeia?

"Se dependesse da TV Globo, eu estaria morta", diz colega de Tim Lopes

Promotoria: Governo de SP transgride a lógica do SUS

Corregedoria diz que repórter foi alvo de armação da policia paulista

Correa mantém processo judicial contra jornalista

'Fizemos nosso melhor até o fim', diz ex-repórter do News of the World, demitido por email

Rio Grande: Fepam concede licença de instalação ao Oceanário Brasil

WikiLeaks: Proibição ao aborto é “lei que não pega”, diz embaixada

WikiLeaks: Lembo teria cogitado visitar a Bolívia para atrapalhar reeleição de Lula

Ulbra lança projeto "aprovação sem matrícula"

SP: TV Minuto retira vídeos de Chalita do YouTube

Diana Krall

Charge online - Bessinha - # 695

Alckmin faz campanha pra Chalita e obriga Serra a ser candidato

Tucanos detonam a TV Cultura

Serra acabou, a intolerância persiste

Democratização ou interesses privados?

Jornais de Murdoch espionavam ex-premier inglês

O que temos a ver com a fusão Pão de Açúcar e Carrefour?

Lessa detona Abilio Diniz

Insaciável, Casino quer mais do Pão de Açúcar

“Meia noite em Paris” ou em nossa alma

Cole Porter

UE faz reunião de emergência em meio a temor sobre crise na Itália

Propriedade cruzada: lá e cá

Happy Birthday Mr. Teacher DiAfonso

Funcionários de Luciano Huck impedem acesso à praia

O que a Globonews não contou

“A opinião pública já não se forma nos jornais”, diz Cebrián

Homem foge após tentativa frustrada de assaltar Michel Temer em São Paulo

John Lennon

MG: Prefeito de Paraopeba diz que vai se entregar nesta segunda-feira

Igreja Universal dá a dizimista diploma assinado por Jesus

Edzard Ernst: “A homeopatia não tem efeito algum”

WikiLeaks: EUA por trás do combate à pirataria no Nordeste

Religiosidade sem preconceito

Charge online - Bessinha - # 694

Romário recusa teste do bafômetro e perde carteira no RJ

WikiLeaks: EUA criticaram preconceito contra comunidade gay no Brasil

Você sabe quantos deuses têm a história parecida com a de Jesus?

Zezé Perrella: Campeão de ausências anda em jato próprio

Nosso Presidencialismo

Quem autorizou?

Perguntas de 'O Globo' e respostas do ministro Paulo Bernardo

YouTube de cara nova

Charge do Alpino

Jesus te ama

Israel "IZ" Kamakawiwo'ole

Uma Fraude chamada Madre Teresa

Nossa Língua - De onde vem o verbo deletar?

Vitória me fez menor e também me possibilitou ser maior

Os calotes do bispo

Folha: Imprensa Criminosa

A desgraça do jornalismo

O “Marinho mundial” em maus lençóis

Asesinan en Guatemala al cantante argentino Facundo Cabral

Marina Silva será revendedora da Natura

Charge online - Bessinha - # 693

Irmão de prefeito do PSDB é preso por assassinato de blogueiro no RN

Casas de prostituição e seus reflexos nos direitos trabalhistas

Relatório conclui: houve golpe de Estado em Honduras

9 de julho: São Paulo precisa de uma revolução de verdade

Deputado tucano insulta professores

WikiLeaks: EUA se preocuparam com modelo anti-Aids brasileiro em Moçambique

Charge online - Bessinha - # 692

Lei de prisões reforça sentido garantista do juiz

A rebelião dos homens

Sérgio Cabral viaja em bondinho de Eike Batista

Tucanos adoram a: Paternidade Impossível

'Vou não, posso não'. Seu histórico não deixa não, vai criar 'constrangimento' sim.

'Sem desmerecer as mulheres, aqui é lugar para homem', diz vereador

Justiça manda interromper libertação de trabalhadores no MS

Ex-porta-voz de Cameron é libertado após pagar fiança e depor por 9 horas

A Pergunta

E se Marina fosse a presidenta?

Gol fecha a compra da Webjet por R$ 310 milhões

Aguardo o julgamento do STF com serenidade

Após escândalo com Murdoch, premiê britânico promete regras para imprensa

Tirando o sofá da sala

Os eixos da política externa brasileira

Acabo de sair da Folha Metropolitana a pedido de dois deputados tucanos

Rafinha Bastos é alvo do Ministério Público

FAO culpa Brasil por aumento de preços de alimentos

Porque é importante o ContextoLivre

PM de SP matou 132 pessoas em 3 meses; ninguém foi punido

A Internet nunca substituirá o jornal

Preconceito, Ignorância, Homossexualidade

Charge online - Bessinha - # 691

Não é só o euro, mas a democracia que está em jogo

Marina Silva e a decepção verde

Carro voador é liberado para uso nos EUA

"News of the World" deixará de ser publicado por escândalo de escutas ilegais

Políticos ignoram técnicos e manobram para emplacar trem bilionário em Cuiabá

Jaraguá do Sul - SC

Charge online - Bessinha - # 690

"Senta aqui, Bolsonaro!"

Rede Globo detona Segurança Pública tucana

Quando o PIG vier entrevistar você!

E tem gente que critica o MEC!

Os intelectuais midiáticos, esses especialistas em mentira

Megan Fox

O silêncio dos inocentes

Mano exige Rogério Ceni no gol do Paraguai

Presidenta Dilma inaugura teleférico do Complexo do Alemão

Serra defende “moralidade” que não praticou

Eike cria programa de milhagem para Cabral

São José dos Campos abrigará sede da nova agência espacial do governo

Vai privatizar? Audiência e receita da TV Cultura (do PSDB) desabam

Comissão da Verdade: estratégia oficial divide deputados e parentes

Charge online - Bessinha - 689

Ricardo Teixeira faz pouco caso de acusações: 'Caguei'

Havelange e Teixeira: US$ 10 milhões para escapar

Inquérito britânico sobre sedes da Copa acusa Fifa e Blatter

O preconceito moralista contra o São João e a cultura popular do Nordeste

Falsificações da Revista Veja sobre a Universidade de Brasília

WikiLeaks: Jarbas Vasconcelos ‘previu’ que Lula não terminaria segundo mandato

A institucionalização da política de assistência social no Brasil

Publicis está prestes a fechar compra da DPZ

Ministro dos Transportes cotado para o Ministério da Pesca

A falta de seriedade de O Globo

Facebook e Twitter vão multar quem reclamar do frio

O ensino jurídico e o exame da OAB: alguém está cuspindo no prato que comeu!

Liderança gay pede cassação do registro de psicólogo de Malafaia

Igreja Anglicana

Outro mundo teria sido possível

Simpatia e Identidade Partidária

Israel "IZ" Kamakawiwoʻole

Blogueiro faz festa!

Relatório recomenda aos EUA apoio ao Brasil por vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU

Ministro a serviço de um partido

Cai o ministro dos Transportes

Macaco rouba câmera de fotógrafo e faz um autorretrato 'sorridente'

Rede Globo perde 8% do ibope em todo o país; concorrentes crescem 2%

Atenção historiadores! Senador tucano é contra a regulamentação da profissão

Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores

Portugal caminha para ser a nova Grécia

Aécio não deixa os amigos na chuva…

Explosão de bueiros no Rio! O culpado tem nome e endereço: Aécio Neves

Deputados pedem ao MP-SP para apurar rombo de R$ 147,18 milhões nos hospitais gerenciados por OSS

Charge online - Bessinha - # 688

Aliado de Aécio diz que Serra está doido!

Comparato pede apuração criminal do sumiço de documentos sigilosos anunciado por Jobim

O Mestre de Palocci aumentou patrimônio em 86.500%!

O crime não é sólido, nem líquido, nem gasoso, nem animal, nem vegetal...

Dilma defende investimentos em usinas hidrelétricas

PM de São Paulo nega ter havido abusos. E você diz o que?

Programa de Tiago Leifert derruba Globo para 3º lugar

Presidenta Dilma decide que Pagot não voltará de férias

O brasileiro gosta de uma teoria da conspiração

#6deJulhoCUT

Manifesto por direitos às domésticas

ABIN identifica as ONGs estrangeiras que boicotam Belo Monte

Charge online - Bessinha - # 687

Em Porto Alegre: A primeira campanha ateísta do Brasil

Padres acusados de pedofilia vão a júri em Alagoas

O PRI prepara sua volta ao governo do México

Os pais do Plano Real

Espectador sobe no palco e agride o comediante Ben Ludmer em SP

O martelinho de Serra e os bueiros explosivos

Motociclista é multado "por conduzir sem cinto de segurança"

Sobre o conceito de cultura

Nova lei de licitações: onde estão os ‘moralistas’ agora?

Médica acreana presa em Pernambuco

Prisão só para crimes graves

BNDES, a jóia da coroa

Charge online - Bessinha - # 686

Professora Amanda Gurgel recusa prêmio do PNBE

Polícia usa sal para retirar excesso de gelo de rodovia de SC

Kassab: 20% de aumento; secretários: 250%; servidores municipais: 0,01%

WikiLeaks: Para EUA, assembleia de Brasília é “refúgio de canalhas”

No aniversário de FHC, Nelson Jobim joga seu cargo no ventilador

Bom dia, professora, como vai?

Deputada Ângela Sousa quer calar o Blog do Gusmão, de Ilhéus

Entrevista com Pettersen Filho, blogueiro ameaçado de morte

Estado laico cobrando multa de biblioteca que não disponibiliza Bíblia?

Vaticano: poucos padres e pouco celibato na América Latina

Padres, orgias e baladas

Ação Entre Amigos

"A morte lhe caiu bem", diz Cantanhêde sobre Itamar

A cara de pau tucana com o BNDES

O “mico” autoritário de José Serra

Charge online - Bessinha - # 685

"Cerra" penetra no enterro de Itamar. E quase fica lá

WikiLeaks: As conversas da embaixada com a ministra Dilma

Dia Nacional de Mobilização

Mundo Virtual

O Brasil e a sua guerra particular

Deputado cria campanha por mudança de nome de aeroporto

Pela 1ª vez, ministro do STF defende criminalização da homofobia

Ofensiva diplomática de Lula en Africa

Jornalista britânico que investiga Fifa vê interesses por trás do Fielzão

Charge online - Bessinha - # 684

Cabral isentou casa de vinhos usando lei sobre cesta básica

Escuta Essa

Laico?

Porto Alegre: Carro do Google não pode circular pela rua Olavo Bilac

Cielo culpa FHC por doping

A única esperança de Serra: a vitória do esgoto na política

Itamar, primeiro e único, queria PT no governo

Em busca do pastor assassinado

Credibilidade da blogosfera reconhecida também pelos executivos da comunicação

MTV usa logo da "Falha" e enterra de vez o "argumento" da Folha!

Estadão mente e Petrobras desmente

Entrevista com Itamar Franco

Itamar Franco: um honrado patriota

Prefeito de Curitiba persegue Guarda Municipal

Fogo sobre o Mármara

Suplente do senador Itamar Franco tem patrimônio invejável que o TRE desconhece

Chimarrão causa doping de Cielo

Charge online - Bessinha - # 683

Dilma age com a energia. Já a Veja…

Mensagem de Anonymous aos meios de comunicação de massa

Itapior: a metralhadora tucana

Charge online - Bessinha - # 682

Libertad Lamarque

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - Madonna

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - Isaac Karabtchevsky

Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Yamandu Costa

PSOL homenageia FHC e diz sentir falta de Paulo Renato

Reviravolta: FHC é pai de Strauss-Kahn

Sensação térmica pode chegar a -20ºC no Rio Grande do Sul neste fim de semana

A “Equação Fox”: candidato+dinheiro+mídia = votos

Prefeito do DEMo quer censurar site de notícias

Um hacker que abala a república

"Nóis pega o peixe e amostra os anzól" - Premêro Facicru [Quarta Fôia]

Da prisão para a presidência

Por que Dilma ama FHC

Igreja Anglicana analisa possibilidade de aceitar bispos gays

Juiz de Goiânia anula outra união estável entre homossexuais

Blogueiro marcado para morrer pede socorro

A Internet, as redes sociais, Rousseau e a Vontade Geral

Propaganda brasileira é acusada de promover pedofilia

Morre Itamar Franco

Bahia - 2 de julho

Direito fundamental de ir e vir

Charge online - Bessinha - # 681

WikiLeaks: General Félix lamentou que ditadura tenha levado sociedade a se preocupar com prisioneiros

Contra AI-5 Digital, deputados lançam consulta pública de Projeto de Lei

Audiência da Globo em junho foi a pior de todos os tempos

Freddie Mercury and Montserrat Caballe

Google lança sua rede social e acirra batalha com Facebook...

Presidenta Dilma recebe lista tríplice para Procuradoria Geral da República

Guarda Municipal não é Polícia

Seja um poliglota na Copa 2014

Charge online - Bessinha - # 680

Presidente do DEM-DF: Não denunciei hacker para não favorecer PT

Jobim, o ego que não cabe nem no ‘metro e noventa’

Coragem não lhe falta, diz presidenta Dilma em mensagem a Hugo Chávez

Projeto que regulamenta TV por assinatura ganha regime de urgência

"Forças ocultas" tentam livrar a cara dos torturadores brasileiros

Strauss-Kahn e o linchamento pela mídia

Brasil será notificado em julho por mais dois crimes da ditadura

Barões da mídia querem pairar acima das leis

Cruzada religiosa combate direitos civis dos gays

Médicos são vítimas do próprio plano que criaram

Chávez: ¡Por ahora y para siempre viviremos y venceremos!

Marta Suplicy desiste de PLC 122

Itamar respira com a ajuda de aparelhos e seu estado é grave, dizem médicos

STF aceita denúncia contra senador tucano por fraude de R$ 6 milhões

Jornalistas sem aumento

Violência policial: advogado de vítima de racismo é ameaçado de morte

Charge online - Bessinha - # 679

Arruda pagou R$ 9 milhões indevidos para jogo da CBF. E Aécio? Pagou quanto?

"Crack, nem pensar": Isto é uma campanha educativa ou um filme de terror?

Os refúgios fiscais como ameaça à democracia

Uma boa pergunta

Dilma queria agora cláusulas sobre qualidade mínima no serviço de banda larga, mas…

E o futuro foi soterrado em uma obra em São Paulo

Para entender Stalin e o “stalinismo”

Violência contra homossexuais

CADE analisa fusão entre Sadia e Rogério Ceni

Yeda pode assumir comando técnico do Grêmio

Kátia Abreu e a obsessão pela presidência

WikiLeaks: Hélio Costa garantiu adoção de padrão dos EUA de rádio digital como “consolação“

Justiça condena Veja por associar islâmicos com terrorismo

Sob risco de se desnacionalizarem, mineiros de Governador Valadares pedem US$ 3.9 bilhões ao BNDES

Casino contra-ataca e compra US$ 1 bi em ações do Pão de Açucar

O passo mais significativo da nacionalização do vestibular

Professor no Maranhão é acusado de racismo contra africano

Charge online - Bessinha - # 678

Kassab segue modelo de Serra e faz distribuição de renda em São Paulo

TJ-RJ não acolhe ação da Rede Globo que queria censurar programa da Record

Paulo Vannuchi comenta a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour

Dinamarca - ainda chegaremos lá!

Encerre sua conta no UOL hoje mesmo

FHC volta a dizer que assinou sem ler decreto de sigilo eterno

A nova orquestra do maestro Minczuk

Brasil alugará Alemanha para a Copa do Mundo

Ao embaixador, Lampreia disse que Celso Amorim “odeia americanos”

Operação da PF em Minas prende parente de Aécio

Da polêmica é que sai a luz

A greve de professores em Santa Catarina

PNBL: Acordo do governo com teles saiu “após governo abrir mão da exigência de metas de qualidade” WTF?!?!

A Universidade e as leis para a comunicação

O crime de apologia como instrumento de censura

O choro do Paulinho…

O que acha de ter um orgasmo a cada 30 minutos?

Colombia: no habrá sexo en un pueblo si no terminan una ruta

"Reinaldo Azevedo e Diego Mainardi são gays e amantes"

Cocaína-Cola

Hacker e Folha violaram e-mails da Dilma durante a campanha de 2010

Myriam Réus - por Celso André

Charge online - Bessinha - # 677

Myrian Rios, Sua Mula!

O vento minuano e o mercado do frio no RS

Charge online - Bessinha - # 676

BNDES financia fusão de Bolsonaro com Myrian Rios

Olimpíadas de inverno: São José dos Ausentes é candidata

STJ nega pedido da Folha contra Secom

A Grécia pode sobreviver? A União Europeia pode sobreviver?

Como se manipula uma noticia

Decreto da presidenta Dilma amplia acesso à saúde com novo modelo de gestão do SUS

Wikileaks: Serra pediu ajuda dos EUA contra o PCC quando era governador

Evolução das mídias sociais em infográfico

O que terão a dizer os inúmeros padres pedófilos da Igreja Católica sobre as declarações de Myrian Rios?

A verdade sobre os “piratas” da Somália

Aberta a CPI do Ecad

Lição de economia: custo nada tem a ver com preço.

A República e os mandamentos do dia

Intelectual marxista, um dirigente revolucionário

Graziano venceu 'golpes baixos' do candidato espanhol, diz Itamaraty

Serra e Barjas Negri devem explicações

Olívio Dutra, o anti-Palocci

Charge online - Bessinha - # 675

Novo campo no pré-sal. E por que a pressa em licitar?

Angola notifica Igreja Mundial por envio ilegal de dinheiro ao Brasil

O pedido de desculpas de Myrian Rios

Cadeia de erros

O que você não leu na mídia sobre Paulo Renato (1945-2011)

Ações libertam 66 de situação de escravidão no Pará e no Acre

Charge do Scabini

Kassab mente sobre seu salário de R$ 20 mil

Sescsp.org.vandalismo.br

Abílio é barrado na sede do Casino, em Paris

Os meninos que ‘fisgam’ barcos vão continuar assim?

#meganao #AI5digital

Com pneumonia grave, Itamar é internado na UTI

Myrian Rios e sua visão de dupla moral sobre a pedofilia

Charlie terá fim trágico em Two and a Half Man

Primeiro casamento gay: a sentença

Demorou: UOL descobre que “custo Brasil” é o lucro.

Suplicy se lança a prefeito e pede prévias. Sem Lula

A dificuldade de discutir temas nacionais

Quanto mais se fuma, maiores são os estragos

Nova propaganda do Subway - Estrelando: Rogério Ceni

Quase 1 em cada 5 domésticas tem empregadas na própria casa

A Revolução das mídias sociais no primeiro semestre de 2011

Por que não fazer de Lula um grande embaixador?

Segurança demo-tucana em Santa Catarina

O "Direito Penal do Amigo do Poder"

Gramadenses comemoram inverno de verdade

O combate à fome

Sérgio Cabral governa estado emprestado por Eike Batista

O jornalismo diante das novas mídias

Notícias do "outro time"

Charge online - Bessinha - # 674

Área Industrial de Guaíba sai do papel

O absurdo caso de racismo e antissemitismo no curso de História da UFRGS

O brasileiro, enfim, sem medo de ser feliz

Um certo Ênio; um Ênio certo! - II

Paulistas comemoram novas tarifas de pedágio

AI-5 Digital volta à pauta

Plano que amplia área agrícola peruana começa a sair do papel

A última exilada

Seminário "Governos de esquerda e progressistas na América Latina e no Caribe

Interior paulista será desafio do PT em 2012

Ministério Público do Maranhão: à imagem e semelhança de Sarney?

Charge online - Bessinha - # 673

Carta aberta para Myrian “Anencéfala” Rios, deputada LGTB-fóbica do PDT-RJ

Assembleia Marxista-Leninista do Reino de Deus

Charge online - Bessinha - # 672

Bispo de Guarulhos vomita machismo

O que as teles não fazem, é a lan house que faz

É inevitável que algum país deixe a Zona do Euro, diz Soros

Eleição de Graziano da Silva reflete reconhecimento das transformações do país

Índio da Costa para vice de Aécio

Um domingo mais alegre na TV

Uma crônica sobre lembranças de uma surra e sua relação com o Direito

Rejuvenescer o PT

O Vírus da Fé 5

Quem ainda paga provedor para banda-larga, à toa?

Zé Dirceu no 2º BlogProg

Neva em três cidades da Serra Catarinense

Parada Gay: estima-se em 4 milhões o número de participantes

Aécim: Não vai nada bem

Todas as brigas de Kassab

Imprensa blinda relações de Aécio Neves com dono da empreiteira Delta

O Itamaraty na época da ditadura

A revolução política no nordeste

István Mészáros: as contradições dos nossos tempos

O novo ciclo da blogosfera

Os Descaminhos da Reforma Política

Novo movimento no Brasil

Comparações

Charge online - Bessinha - # 671

Tufvesson revoltado com declaração de Myrian Rios

Myriam Rios rainha 3i: ignorância, imbecilidade e intolerância

PSDB quer trocar de símbolo: tucano deverá ser substituído por touro

Nota de pesar pelo falecimento de Paulo Renato Souza

Os “hackers cheirosos”

Convocação de Zé Dirceu aos blogueiros

Irmã de Lula é sepultada em São Bernardo

Evento midiático

José Graziano da Silva é o novo diretor geral da FAO

O bondinho é para ser alegria, não um risco

Marina Silva deve anunciar saída do PV na terça-feira

Infarto mata tucano Paulo Renato

Michael Jackson

Documentário - Cortina de Fumaça

Não há 'nenhuma hipótese' de Lula voltar em 2014, diz Gilberto Carvalho

RR Soares em uma sinuca de bico...

O Partido Nazista e o Brasil

Bill Haley

Nossos comerciais, por favor!

Quem disse que margarina não é saudável?

INSS encontra índia de 120 anos no Acre que seria a mulher mais velha do mundo

Manipulação do PIG é notória

Feliz com o celular da BrOi? Espere pela banda larga

O governo e os limites da banda larga

Depoimento de Raul Pont

A falsa paternidade de FHC

Charge online - Bessinha - # 670

O Vírus da Fé 4

A Cabana do Pai de Tomás

Hackers invadem guarda-roupa de Faustão

Jesus quita dívida de R$ 18 mil

Lauro Jardim recua

Nota oficial da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann

Charge online - Bessinha - # 669

Colégios autoritários

A Arte da Traição

Erros da imprensa no caso PC Farias

Arturo Toscanini

O Vírus da Fé 3

Foi queima de arquivo

Los Nadies / Os Ninguéns

Columbo morreu!

Charge online - Bessinha - # 668

Cabral, seu secretário de Saúde e prefeito do Rio são alvos de suspeitas por desvio de recursos

Fogo Amigo!

FHC convida ministros do STF para um luau

Encontro de Blogueiros visto da Europa

Política africana do governo Lula

Maria Frô

Jornal paulista provoca o Corinthians

José Dirceu - 2º BlogProg

Dep. Emiliano José - 2º BlogProg

Dep. Paulo Teixeira - 2º BlogProg

SC: Educação demotucana: do discurso à prática

“A geopolítica angloamericana”

@LulzSecBrazil o "cracker" desmascarado #PigLeaks

Charge online - Bessinha - # 667

Tiririca dá aula para o tucano paranaense Beto Richa

Por um Rio Grande do Sul sem miséria

Manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão


Manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão
Porto Alegre, 02 de agosto de 2011
Eu, Antonio Carlos Crocco, nome artístico Tonho Crocco, Brasileiro e morador da cidade de Porto Alegre/RS estou sendo processado por intermédio de uma ação no Ministério Público encaminhada em nome do ex-presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e atual Deputado Federal do PDT GIOVANI CHERINI por crimes contra a HONRA.
A audiência preliminar acontece no dia 22 de agosto de 2011, segunda-feira às 15h no Foro Central de Porto Alegre/RS.
Explicando a situação:
No dia 21 de dezembro de 2010, 36 deputados estaduais votaram a favor do aumento de 73% de seus próprios salários.
O substituto do Projeto de Lei 352/2010, elevou o salário dos parlamentares de R$ 11.564,76 para R$ 20.042,34.
Em menos de 24h consegui compor e gravar o vídeo protesto "Gangue da Matriz" que já recebeu mais de 37 mil visualizações no Youtube e está a disposição para download no www.tonhocrocco.com
A assembleia, representada na época pelo Deputado GIOVANI CHERINI encaminhou ao Ministério Público representação de ilicitude, pedindo providências, na qual fui intimado e indiciado por CRIMES CONTRA A HONRA.
O artigo 138, 139 e 140 do código penal prevê pena de 1 mês a 2 anos de detenção.
Não seria esta ação uma forma de censura à liberdade de expressão?
Não estaria o excelentíssimo Deputado ou a quem ele representou agindo de forma truculenta?
Estaríamos retrocedendo aos tempos da ditadura?
Será mesmo que estamos numa democracia?
Meu verdadeiro temor é que se abra um precedente coibindo as manifestação políticas; principalmente aquelas que usam de vias pacíficas e da ARTE como forma de expressão.
Gostaria de contar com o apoio e mobilização dos que concordam com esta filosofia. Não apenas a classe artística e sim de todas pessoas que compartilham esta visão.
Repasse e divulgue este manifesto.
Envie sua mensagem para contato@tonhocrocco.com ou www.twitter.com/tonhocrocco que divulgaremos no site e em todas as redes sociais.
Poderá também gostar de:






Parceiros